Foto: Montagem/VEJA/Raphael Costa
Após ter sido eleito o presidente do Brasil, em outubro de 2018, Jair Bolsonaro vem sofrendo ameaças de todos os tipos possíveis, tanto verbais como físicas e até mesmo psicológicas. Um exemplo disso foi a facada em que sofreu no dia 7 de setembro de 2018, em Juiz de fora (MG).
Um homem, identificado posteriormente por Adélio Bispo, entrou em meio a multidão com uma faca escondida e tentou acertar o peito de Jair e acabou atingido a barriga do então candidato.
Desde então Bolsonaro passou a ser um paciente ativo no hospital Albert Einstein, local onde já recebeu alta e voltou várias outras vezes. Preso em flagrante, o homem responsável pelo ataque nasceu em Montes Claros (MG) e foi espancado por apoiadores do Presidente.
Dessa vez, seguidores de Jair Bolsonaro acreditam que ele pode ter sido vítima de um ritual de magia negra. Um curto vídeo que circula pela internet gravado em meados de setembro, em 2018, mostra várias mulheres ao redor de um caldeirão com chamas, no Campus de Pontal, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, gritando “Ele não”.
O ato mostrado no vídeo, fez com que seguidores de direita acreditassem que o presidente foi vítima de um ritual de magia negra e por isso está enfrentando dificuldades em se recuperar no hospital.
O presidente Jair Bolsonaro realizou na última quarta-feira (6), exames de tomografia que mostram sinais de que há um quadro de pneumonia, a piora no estado de saúde do presidente foi anunciada na tarde desta quinta-feira (7), deixando bastante preocupados seus familiares, amigos, eleitores e apoiadores.
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