O ministro do Interior anunciou na segunda-feira (11) que o número de crimes antissemitas registrados na França em 2018 aumentou 74%.
Citando as palavras do presidente Emmanuel Macron, o porta-voz do governo francês, Benjamin Griveaux, afirmou nesta quarta-feira (13):
“O antissemitismo é um repúdio à República, da mesma forma que atacar autoridades ou instituições é um repúdio à República. Nós seremos intransigentes com aqueles que cometem tais atos.”
Segundo o Correio Braziliense, após dois anos de declínio, um total de 541 atos de violências contra judeus foram registrados no ano de 2018, em comparação com os 311 de 2017.
As portas francesas estão abertas para milhares de imigrantes ilegais ao longo dos últimos anos, a maioria muçulmanos do Oriente Médico.
Os globalistas que passaram pela presidência da França sempre defenderam a agenda de fronteiras abertas estimulada pela União Europeia. Muitos acreditam que a elevação no número de extremistas islâmicos em território francês está relacionado com o aumento das ameaças contra judeus.
Por outro lado, na semana passada, durante protestos dos coletes amarelos contra Macron, vários atos de vandalismo antissemita foram registrados em Paris, incluindo exibição de suásticas, pichações antijudaicas e a destruição de duas árvores plantadas em memória de um jovem judeu que foi torturado até a morte em 2006.
Alguns membros do governo sugeriram que esses atos antissemitas poderiam ser atribuídos em parte aos ativistas de extrema esquerda e de direita que se infiltraram nos protestos desse grupo.
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