Libanês é acusado de fazer negócios para o grupo do Oriente Médio na Tríplice Fronteira
A prisão do acusado ganhou repercussão nos Estados Unidos em poucas horas (foto: AFP)
A Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (21/9), o libanês Assad Ahmad Barakat, acusado de ser o operador financeiro do grupo rebelde hezbollah, que atua no Oriente Médio. A prisão foi autorizada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Barakat foi detido em Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira.
Ele é apontado como terrorista pelo Departamanto de Tesouro dos Estados Unidos, acusado de financiar o Hezbollah na região de fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Ele tem cidadania paraguaia e pode ser deportado para o país vizinho.
A Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (21/9), o libanês Assad Ahmad Barakat, acusado de ser o operador financeiro do grupo rebelde hezbollah, que atua no Oriente Médio. A prisão foi autorizada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Barakat foi detido em Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira.
Ele é apontado como terrorista pelo Departamanto de Tesouro dos Estados Unidos, acusado de financiar o Hezbollah na região de fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Ele tem cidadania paraguaia e pode ser deportado para o país vizinho.
Autoridades da Argentina informaram que Barakat comprou títulos de prêmios no valor de R$ 10 milhões em seu território, possivelmente usando documento falso. Ele chegou a ter a preso no Brasil em 2002, e ficou recluso até 2008, quando foi liberado e continuou vivendo em território nacional.
A prisão do acusado ganhou repercussão nos Estados Unidos em poucas horas. Alguns veículos da imprensa norte-americana cogitam que o governo estadunidense pode solicitar a extradição dele.
Negócios ilegais
O Correio já revelou que o Hezbollah se filiou ao Primeiro Comando Capital (PCC) na fronteira brasileira com a finalidade de comercializar drogas e armas. Os Estados Unidos definem o Hezbollah como grupo terrorista, embora existam divergências sobre o assunto. Algumas nações o definem apenas como entidade política.
A prisão do acusado ganhou repercussão nos Estados Unidos em poucas horas. Alguns veículos da imprensa norte-americana cogitam que o governo estadunidense pode solicitar a extradição dele.
Negócios ilegais
O Correio já revelou que o Hezbollah se filiou ao Primeiro Comando Capital (PCC) na fronteira brasileira com a finalidade de comercializar drogas e armas. Os Estados Unidos definem o Hezbollah como grupo terrorista, embora existam divergências sobre o assunto. Algumas nações o definem apenas como entidade política.
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