"E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal;.........
Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda."
(EZEQUIEL 38: 3,6,7)
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Muitos altos funcionários alemães querem reestabelecer as relações com a Rússia que existiam nos tempos de Gerhard Schroder, comunica a agência Foreign Policy.
© AFP 2016/ MANDEL NGAN
Apesar de Angela Merkel estar no poder, a autoridade do seu antecessor está se reforçando nos círculos políticos da Alemanha. Existe até um fenômeno que pode ser chamado de "shroderismo". De acordo com essa concepção, Berlim necessita de "relações especiais" com Moscou e deve fazer tudo o possível para mantê-las, acrescenta a agência Foreign Policy.
Entre os adeptos dessa posição, segundo o autor, está o ministro da Economia e Energia da Alemanha Sigmar Gabriel e o ministro das Relações Exteriores Frank-Walter Steinmeier. Eles classificam a normalização das relações russo-alemãs como um objetivo de longo prazo.
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Sigmar Gabriel fala regularmente sobre a necessidade de levantamento das sanções contra a Rússia e se manifesta a favor do projeto Nord Stream-2 (Corrente Norte-2), enquanto o Ministério das Relações Exteriores avalia criticamente a intensificação da presença militar da OTAN na Europa Oriental.
"Os aliados ocidentais da Alemanha estavam prontos a crer que a era do 'shroderismo' chegara ao fim. Mas, após uma pausa curta, ela regressou", comunica a edição. Após o início do agravamento das relações na primavera de 2014 podia parecer que o resfriamento entre os dois países tinha vindo para ficar, mas a situação tem mudado gradualmente.
As relações entre Moscou e Berlim se agravaram após a Crimeia ter passado a integrar a Rússia na sequência do referendo sobre a sua separação da Ucrânia, no qual 96% dos habitantes votaram a favor da reintegração na Rússia.
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