Ela prometeu tornar público o máximo de informação possível.
Hillary tem 46% das intenções voto contra 34,8% de Trump.
Nos Estados Unidos, a última pesquisa divulgada sobre a corrida à Casa Branca, mostra a candidata democrata à Presidência, Hillary Clinton, com 11 pontos de vantagem sobre o candidato republicano, Donald Trump.
Hillary Clinton aparece com 46% das intenções de voto. Donald Trump, com 34,8%. Outros 19,2% não responderam ou disseram que não vão votar. A pesquisa ouviu 1.276 pessoas entre segunda (6) e sexta-feira (10) e tem margem de erro de 3,2 pontos percentuais.
Em julho, democratas e republicanos vão realizar convenções para confirmar os nomes de Hillary e Trump na eleição presidencial de 8 de novembro.
Na briga entre Hillary Clinton e Donald Trump pela Presidência dos Estados Unidos começou a fase crítica: a de definir os focos da campanha.
Hillary quer chamar a atenção prometendo abrir os arquivos sobre extraterrestres.
Seis em cada dez americanos não acreditam neles. Mas os ETs, quem diria, invadiram a campanha. E quem puxa a conversa é a favorita: a super-racional Hillary Clinton.
Em 1993, um tablóide publicou de brincadeira a notícia de que ela tinha adotado um bebê alienígena. Agora, Hillary fala sério.
Diz que quer abrir os arquivos do governo sobre extraterrestres: "Tem tanta história, não acho que todo mundo esteja inventando".
Um dos alvos é a chamada Área 51. A base militar no deserto de Nevada seria, segundo os ufólogos, um centro de pesquisa sobre discos voadores e alienígenas.
Hillary prometeu tornar público "o máximo de informação possível". E vem sendo chamada de a candidata ET.
O incentivo vem do coordenador da campanha, o advogado John Podesta, que foi conselheiro de Bill Clinton e Barack Obama, e disse que sua maior frustração foi não liberar os arquivos sobre OVNIs.
Uma das polêmicas é o chamado Caso Roswell, de 1947, no Novo México.
Para os ufólogos, foi um acidente com naves espaciais guiadas por ETs. Para o governo, a queda de um balão meteorológico.
Em 2016, Obama disse numa entrevista: “Nós ainda não fizemos contato direto com alienígenas”.
A existência ou não de extraterrestres é uma dúvida que se arrasta há décadas, que alimenta teorias da conspiração e esbarra sempre nas negativas oficiais. Mas, agora, tem gente achando que o governo vai revelar que não estamos sozinhos no universo.
"Muita gente no Pentágono, na CIA, na Casa Branca, no Congresso sabe disso e só não fala porque existe um embargo em nome da segurança nacional. Quando os documentos forem liberados, o mundo vai ser totalmente diferente. Podemos ter contato formal com os ETs em dois anos", diz o físico e ativista Stephen Bassett.
Durante a Guerra Fria com a União Soviética, o então presidente Ronald Reagan disse: "Nossas diferenças desapareceriam rapidamente se enfrentássemos uma ameaça extraterrestre".
Coincidência ou não, será lançado em julho o filme "Independence Day 2, o ressurgimento", uma história sobre invasão alienígena em que o presidente dos Estados Unidos é uma mulher.
Mas, antes, Hillary precisa vencer um terráqueo: o republicano Donald Trump, que transformou essa campanha numa coisa de outro mundo.
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