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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Abortistas tentam queimar igreja e atacam cristãos

Coro de "Igreja de lixo, você é a ditadura" foram ouvidos durante invasão

Abortistas tentam queimar igreja e atacam cristãos

O governo argentino, assim como o de vários outros países da América do Sul, segue uma orientação “à esquerda”, com um movimento de raízes comunistas chamado de “bolivarianismo”.

Nas últimas duas décadas vários deles se instalaram e se perpetuaram no poder, apesar de eleições continuarem ocorrendo. O discurso de todos propõe o mesmo teor “libertário” e se opõe contra os valores cristãos, reclassificados como “opressores”. No Brasil vários movimentos semelhantes apoiam e são apoiados pelo Partido dos Trabalhadores e siglas socialistas.

As manifestantes da Marcha pelas Mulheres na Argentina tentaram na última semana, atear fogo na Catedral de Mar del Plata. As feministas, muitas delas seminuas, arremessaram garrafas e fezes nos policiais e cristãos que tentavam proteger a igreja.


Grade de proteção derrubada.

Um grupo de católicos que rezavam diante do templo foi atacado com pedras e garrafas. O vídeo que circula nas redes sociais mostra que as feministas gritavam em coro: “Igreja de lixo, você é a ditadura”. Também é possível ver que muitas estavam com o torso nu, tinham frases pintadas como “Eu tive um aborto” e “eu decido”.

Não é a primeira vez que esse tipo de movimento ataca uma igreja e acusa os cristãos de se oporem a sua “luta” pelo aborto e defesa da homossexualidade. Em 2013, um grupo de feministas cuspiu e usou tinta em spray contra jovens que defendiam a catedral de San Juan de Cuyo. Na ocasião, queimaram uma imagem do Papa Francisco, que é argentino.

Quando as abortistas derrubaram as barras de proteção, a polícia as repeliu com gás lacrimogêneo e balas de borracha. Muitas dessas manifestantes foram presas, mas liberadas logo depois.

A organização cristã Argentinos Alerta, que luta contra a prática do aborto, afirmou através de seu presidente: “elas reclamam que os direitos das mulheres não são respeitados, mas parece que o direito à liberdade religiosa lhes é insuportável. Nos lembram dos militantes do Estado Islâmico, que também acham a presença dos cristãos em seus países algo intolerável”. Com informações Aciprensa

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