Segundo o ministro, os roubos na Petrobras e a proibição do financiamento privado de campanha – o que dificultaria o financiamento de adversários do PT – completariam o plano perfeito para o partido se perpetuar na presidência.
E resumiu a ideia num único termo: “O
que se instalou no país nesses últimos anos e está sendo revelado na
Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o
nome claro de cleptocracia.” De origem grega, o termo significa
“Estado governado por ladrões”. Mendes acusa o partido de ter criado um
modelo cleptocrata para se perpetuar no poder. Nesse “plano perfeito”,
enquanto roubavam dinheiro da Petrobras, proibiam o financiamento
empresarial de campanhas, o que enfraqueceria seus adversários. Desde
ontem, está proibida a doação de pessoas jurídicas a campanhas
políticas. Mas, segundo o ministro, “faltou combinar coms os russos“. Ou com os paranaenses da Lava Jato, que investigam os absurdos do Petrolão.
Para mais informações:
“Gilmar Mendes acusa PT de cleptocracia“
“Gilmar Mendes acusa PT de cleptocracia“
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