Fundação Rockefeller e Johns Hopkins estão por trás de terríveis experimentos da sífilis com humanos, alegam vítimas da Guatemala em ação judicial.
Mais de 750 vítimas moveram ação judicial contra a Fundação Rockefeller, o Hospital Johns Hopkins, a Universidade Johns Hopkins, a Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, a Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg e a Corporação do Sistema de Saúde Johns Hopkins, alegando que elas constituíram a força motriz por trás dos experimentos em seres humanos, nos quais populações vulneráveis da Guatemala foram enganadas e intencionalmente expostas à sífilis, gonorreia, outras doenças venéreas e agentes patogênicos, sem consentimento informado das vítimas.
Os experimentos envolveram alunos de escolas, órfãos, pacientes de hospital psiquiátrico, prisioneiros e recrutas das forças armadas.
"Isso parece alguma coisa que saiu dos registros do Dr. Mengele". Essa foi a forma com que o ex-presidente da Associação Americana de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Bradley Stoner, MD, descreveu os experimentos na Guatemala em declarações públicas, comparando-os com os experimentos médicos dos nazistas, infligido aos judeus em Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial.
Os detalhes dos experimentos foram deliberadamente escondidos do mundo e permaneceram assim até que a Comissão publicou seu relatório em setembro de 2011, confirmando os experimentos barbáricos com humanos, que podem ser qualificados como violações aos direitos humanos, por ocorrências como, por exemplo: prostitutas foram infectadas com doenças venéreas e, então, prestaram serviços sexuais a clientes com a intenção de transmitir a doença; Cobaias foram inoculadas com injeções da bactéria espiroqueta da sífilis no líquido cefalorraquidiano que banha o cérebro e a medula espinhal, sob a pele, e nas membranas mucosas; uma emulsão contendo sífilis ou gonorreia foi aplicada sob o prepúcio do pênis de cobaias; pênis de cobaias foram raspados ou escarificados e, então, emulsões contendo sífilis ou gonorreia foram aplicadas; uma mulher de um hospital psiquiátrico, na qual foi injetada a sífilis, desenvolveu lesões na pele e debilitação e, em seguida, pus gonorreico de uma cobaia masculina foi injetado nos dois olhos dela. Muitos guatemaltecos desenvolveram doenças venéreas. A maioria nunca foi tratada.
Os experimentos envolveram alunos de escolas, órfãos, pacientes de hospital psiquiátrico, prisioneiros e recrutas das forças armadas.
"Isso parece alguma coisa que saiu dos registros do Dr. Mengele". Essa foi a forma com que o ex-presidente da Associação Americana de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Bradley Stoner, MD, descreveu os experimentos na Guatemala em declarações públicas, comparando-os com os experimentos médicos dos nazistas, infligido aos judeus em Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial.
Os detalhes dos experimentos foram deliberadamente escondidos do mundo e permaneceram assim até que a Comissão publicou seu relatório em setembro de 2011, confirmando os experimentos barbáricos com humanos, que podem ser qualificados como violações aos direitos humanos, por ocorrências como, por exemplo: prostitutas foram infectadas com doenças venéreas e, então, prestaram serviços sexuais a clientes com a intenção de transmitir a doença; Cobaias foram inoculadas com injeções da bactéria espiroqueta da sífilis no líquido cefalorraquidiano que banha o cérebro e a medula espinhal, sob a pele, e nas membranas mucosas; uma emulsão contendo sífilis ou gonorreia foi aplicada sob o prepúcio do pênis de cobaias; pênis de cobaias foram raspados ou escarificados e, então, emulsões contendo sífilis ou gonorreia foram aplicadas; uma mulher de um hospital psiquiátrico, na qual foi injetada a sífilis, desenvolveu lesões na pele e debilitação e, em seguida, pus gonorreico de uma cobaia masculina foi injetado nos dois olhos dela. Muitos guatemaltecos desenvolveram doenças venéreas. A maioria nunca foi tratada.
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