Portugal foi confrontado na passada semana com notícias sobre a gravidez de uma jovem de 12 anos, após violação pelo padrasto.
Esta criança estava sinalizada pela Segurança Social. Foi institucionalizada e regressou à família, para ser continuamente abusada, até à gravidez. Todo o suporte de vigilância e apoio aos menores em risco fracassou.
Para agravar o problema, foi decidido, pelo hospital onde foi internada, avançar para um aborto, em nome do "superior interesse da criança". Superior interesse de que criança? Da mãe de 12 anos ou da criança no seu ventre, com 5 meses?
Exigimos, em nome desta e de todas as crianças portuguesas que sejam apuradas as responsabilidades desta falha gravíssima. Casos como este não podem continuar a acontecer no nosso país.
Exigimos ainda que esta jovem seja entregue, o mais rápido possível, a uma família que a acolha e que a ame.
Sobre o episódio da menina de 12 anos cujo bebé foi morto na semana passada
Portugal foi confrontado na passada semana com notícias sobre a gravidez de uma jovem de 12 anos, após violação pelo padrasto.
É inaceitável que crianças portuguesas possam ser submetidas a este sofrimento, que as marcará por toda a sua vida.
De acordo com o que foi noticiado, a menina de 12 anos foi retirada à família aos 3 anos, esteve institucionalizada e regressou a casa, onde foi abusada desde os 6 anos.
Todo o suporte de vigilância e apoio aos menores em risco fracassou. Como é possível que se tenha permitido que a criança fosse entregue a um pedófilo e a uma mãe conivente? Como é possível que uma gravidez de 5 meses tenha que ter sido comunicada pela escola?
Para agravar o problema, foi decidido por uma equipa do Hospital de Santa Maria, onde a jovem foi internada, avançar para um aborto, em nome do "superior interesse da criança". Superior interesse de que criança? Da mãe de 12 anos ou da criança no seu ventre, com 5 meses? Transformou-se o Hospital de Santa Maria em pai e mãe das duas crianças envolvidas - e em carrasco de uma delas? Existiu, pelo menos, uma oferta de acolhimento da jovem grávida, por parte de uma instituição. Foi essa hipótese seriamente considerada?
Exigimos, em nome desta e de todas as crianças portuguesas que sejam apuradas as responsabilidades desta falha gravíssima. Casos como este não podem continuar a acontecer no nosso país.
Exigimos ainda que está jovem seja entregue, o mais rápido possível, a uma família que a acolha e ame. Dada a sua idade, está criança não pode voltar a ser institucionalizada e aguardar por um longo e complicado processo de adopção, que dificilmente terminará antes de ter atingido a maioridade. Depois dos abusos, depois do trauma do aborto, era o pior que lhe podia acontecer.
Atenciosamente,
Portugal foi confrontado na passada semana com notícias sobre a gravidez de uma jovem de 12 anos, após violação pelo padrasto.
É inaceitável que crianças portuguesas possam ser submetidas a este sofrimento, que as marcará por toda a sua vida.
De acordo com o que foi noticiado, a menina de 12 anos foi retirada à família aos 3 anos, esteve institucionalizada e regressou a casa, onde foi abusada desde os 6 anos.
Todo o suporte de vigilância e apoio aos menores em risco fracassou. Como é possível que se tenha permitido que a criança fosse entregue a um pedófilo e a uma mãe conivente? Como é possível que uma gravidez de 5 meses tenha que ter sido comunicada pela escola?
Para agravar o problema, foi decidido por uma equipa do Hospital de Santa Maria, onde a jovem foi internada, avançar para um aborto, em nome do "superior interesse da criança". Superior interesse de que criança? Da mãe de 12 anos ou da criança no seu ventre, com 5 meses? Transformou-se o Hospital de Santa Maria em pai e mãe das duas crianças envolvidas - e em carrasco de uma delas? Existiu, pelo menos, uma oferta de acolhimento da jovem grávida, por parte de uma instituição. Foi essa hipótese seriamente considerada?
Exigimos, em nome desta e de todas as crianças portuguesas que sejam apuradas as responsabilidades desta falha gravíssima. Casos como este não podem continuar a acontecer no nosso país.
Exigimos ainda que está jovem seja entregue, o mais rápido possível, a uma família que a acolha e ame. Dada a sua idade, está criança não pode voltar a ser institucionalizada e aguardar por um longo e complicado processo de adopção, que dificilmente terminará antes de ter atingido a maioridade. Depois dos abusos, depois do trauma do aborto, era o pior que lhe podia acontecer.
FONTE:
http://www.citizengo.org/pt-pt/22132-aborto-em-portugal-mais-um-bebe-e-vitima-injustica?tc=fb&tcid=12523365
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