Adolfo Nicolás Pachón, (Villamuriel de Cerrato, Palência, 29 de Abril de 1936) é um sacerdote católico espanhol, Prepósito-Geral da Companhia de Jesus (Ordem dos Jesuítas) desde 19 de Janeiro de 2008. Conhecido entre o estudantes de crimes católicos como O PAPA NEGRO.
IHS é o símbolo dos Jesuítas. Ensinam que significa “Iesus, Homo Sanctus”. Mas na realidade são as iniciais de “Isis, Horus, Seb”, três deuses que vinham logo abaixo do deus Sol.
Notícia de 2008 do Jornal O Globo sobre a eleição do Papa Negro:
Conforme a tradutora Mary Schultze, o escritor Eric Von Phelps - dono do site Vatican Assassins acusa osJesuítas de
serem responsáveis por todos os conflitos mundiais e pelos assassinatos
políticos e religiosos dos últimos 460 anos. De acordo com Phelps, os
Jesuítas mandaram matar o Presidente Kennedy:
Phelps também afirma que muitos judeus e gentios pertencentes aos mais
altos escalões do governo mundial e, principalmente, americano têm sido
apenas joguetes nas mãos do Papa Negro, o General dos Jesuítas,
colaborando com este para praticar maldades contra o povo e os governos
democraticamente constituídos, do Ocidente e do Oriente. Falando do Papa
Negro, que ele afirma ser o homem mais poderoso do mundo, Phelps nos dá
as seguintes informações:
[O papa negro] reside em Roma, na “Igreja de Jesus”, perto do Vaticano, e
de lá dá as ordens aos seus subordinados, no mundo inteiro, para que
ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que nessa Igreja também funciona a
base geral dosCavaleiros de Malta, a Ordem mais
poderosa, depois da Sociedade Jesuíta. [Os papas nada podem fazer sem o
consentimento do General dos Jesuítas. Os Cavaleiros de Malta são
especializados em altos negócios e atos de terrorismo.]
O General dos Jesuítas, bem como todos os altos dignitários da Ordem, sãofeiticeiros luciferianos, que celebram “missas negras”, vestidos e encapuzados de negro, praticando rituais de magia. O Dr. Alberto Rivera, ex-Jesuíta convertido a Jesus Cristo, afirma a mesma coisa, num dos seus livros publicados por J.
Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrores praticados pela Ordem à qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cinco tentativas de assassinato, tendo falecido (não se sabe se de câncer ou outra “moléstia’), há cerca de 4 anos, em Oklahoma, USA.
Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrores praticados pela Ordem à qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cinco tentativas de assassinato, tendo falecido (não se sabe se de câncer ou outra “moléstia’), há cerca de 4 anos, em Oklahoma, USA.
Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera conta que, após o Concílio Vaticano II, o
Papa Negro (que nessa época era o Pe. Pedro Arrupe), explicou o que
significava a expressão “Irmãos separados”, dizendo que era: “irmãos separados… para morrer”. Esses “irmãos separados” seriam principalmente os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiados pelo Vaticano.
O conselho superior da Ordem é formado por sete homens da alta
hierarquia, seis brancos e um negro. [Sete é o número da plenitude
bíblica e também novaerense, portanto tinha de ser o número dos líderes
da organização jesuíta, como é, também, das empresas de sociedade
anônima. Esta Ordem é uma empresa militar anônima a serviço do
Vaticano.]
O mandato do General é perpétuo, exceto se ele for considerado um
“herege”. Os jesuítas que exercem cargos importantes são obrigados a
fazer um “pacto de sangue” [deixamos de transcrever aqui o conteúdo
desse pacto, que consta da entrevista do jornalísta Rick Martín,
simplesmente porque ficamos estarrecidos com o mesmo.]
Através de muitas diversões, os Jesuítas iludem as pessoas,
oferecendo-lhes prazer e divertimento, enquanto trabalham no sentido de erradicar os governos protestantes, no
Ocidente. 0 autor explica que Las Vegas, com os seus cassinos famosos,
está nas mãos da Máfia. Contudo, os mafiosos da alta cúpula são todos
católicos praticantes, levando a sério a sua religião e obedecendo
cegamente os seus párocos. A alta cúpula está sempre na dependência
espiritual do Arcebispo de Nova York (atualmente o Cardeal Edward Egan),
onde fica o quartel general da Máfia. Hollywood também pertence aos
Jesuítas e os Judeus que aparecem como proprietários das companhias
cinematográficas não passam de testas de ferro da Ordem.
Diz Phelps que o General dos Jesuítas é o ditador, absolutamente
autocrata, da Ordem. Quando ele fala, seus padres provinciais obedecem
cegamente. Existem cerca de 83 provinciais no mundo, atualmente. Tudo
indica que a Ordem dividiu o mundo em 83 regiões diferentes. Para cada
região há um provincial, sendo que para os Estados Unidos [onde a Ordem
detém uma fortuna incalculável, inclusive com mais de 50% de ações no maior banco - o Bank of América]
foram designados dez provinciais. Na América Central há um provincial,
bem como também um, na Irlanda. [Supomos que no Brasil existe apenas um,
na certa residindo discretamente num desses colégios jesuítas que
existem em quase todas as cidades importantes do país.]
O
seu governo segue os moldes babilônicos do tempo de Nabucodonosor,
representado pelo próprio General. É a forma romana de governo, com tudo
centralizado numa soberania mundial. [Costuma-se dizer que o papa JP2
[era] o homem mais rico do mundo. Contudo, este General é o mais
poderoso e, também, é riquíssimo, pois sua Ordem fatura bilhões de
dólares no mundo inteiro, anualmente, segundo o escritor britânico Avro Manhattan, em seu livro “The Vatican Billíons“. Avro foi o maior pesquisador e historiador do Vaticano, no Século XX, tendo publicado 20 livros sobre o assunto.]
Sempre que deseja iniciar uma agitação social, revolução ou guerra, o
General convoca um encontro com os seus provinciais e juntos ouvem as
informações do provincial, onde essa agitação deverá acontecer, a
respeito das queixas do povo desse país e nessas informações se baseia o
General para ordenar o inicio da agitação. [Isso confere com o que
lemos nos livros "The Vatican’s Holocaust" e "The Vatican in World Politics; de Avro Manhattan.]
Nos Estados Unidos, a Ordem usou o “Movimento dos Direitos Civis”,
através do agitador Martin Luther King, que o autor chama de “Lúcifer
King”. Nos Estados Unidos eles começaram uma agitação, que culminou com a
assinatura do Ato dos Direitos Civis. O objetivo dessa agitação foi
concentrar a autoridade do poder em Washington, onde os Jesuítas têm o
seu quartel general. Esse documento foi redigido por Theodore Herburg
(Cavaleiro de Malta), o qual foi presidente da “Universidade Notre Dame;
durante muitos anos, pertencente à Ordem Jesuíta. [Dessa Universidade
emergiu, nos anos 60, o Movimento Carismático, o qual ajudaria a unir
católicos e protestantes, principalmente os pentecostais, nas Américas
Este foi um dos muitos golpes de mestre dos Jesuítas ]
Os provinciais do mundo inteiro governam os Jesuítas inferiores e muitos
deles não fizeram o “pacto de sangue”. Essa instituição é igual à da
Maçonaria, na qual o maçom de grau inferior nunca sabe o que acontece nos bastidores mais elevados da Ordem e
trabalham, simplesmente, achando que estão fazendo uma obra digna, como
bons soldados desse exército poderoso. E o mais incrível, diz Phelps, é
que os maçons dos mais altos graus também são subordinados ao general
dos Jesuítas. Quando a Ordem Jesuíta foi desfeita pelo papa, em 1773,
Frederico, o Grande (1712-1786), Rei da Prússia e grande amigo de
Voltaire, deu guarida aos Jesuítas e junto com eles escreveu o ritual da
Franco Maçonaria Escocesa. [Por causa desse "ato de caridade" de
Frederico, os Jesuítas foram tomando conta da Alemanha e hoje são os
donos desse país, onde preparam o maior exército do mundo (o Exército da
União Européia), para o caso de uma guerra mundial, que poderá ser o
Armagedom. ]
Uma coisa é certa e irrefutável. Todas as guerras do planeta têm
contribuído para o fortalecimento econômico e político da Ordem Jesuíta,
como as guerras napoleônicas, por exemplo. [Na II Guerra Mundial eles
contrabandearam o ouro dos nazistas para os bancos da Suíça e dos
Estados Unidos e ficaram riquíssimos], sendo que hoje são donos do
Federal Reserve Bank, conforme diz Phelps.
Ainda segundo Phelps, o livro ‘O Conde de Monte Cristo’de Alexandre
Dumas, é uma sátira ao poder jesuíta na França, contando como, após
terem sido eles expulsos pela República, voltaram com todo o poder.
Dumas lutou junto com os patriotas italianos, em 1848, a fim de libertar
Roma do poder temporal do papado. Ele escreveu vários livros, sendo “O
Conde de Monte Cristo” o mais conhecido. Lendo este livro podemos
observar que o Conde de Monte Cristo é invencível, como a Ordem que ele
representa. Contudo, existe algo que ele não pôde conseguir, ou seja, o
amor da mulher que havia deixado na França. Ele conseguiu receber de
volta todo o poder político, riqueza e prestígio, enfim, tudo que havia
perdido, menos a mulher amada. Os jesuítas não podem casar pois se
constituíssem família teriam obrigações e deixariam em segundo plano a
lealdade e cega obediência ao seu General.
Eles podem trair qualquer nação e depois sumir… sem deixar rastro. Podem
se livrar dos católicos irlandeses que embarcaram no Titanic e depois
sumir… sem deixar rastro. Podem liquidar qualquer desafeto seu, que
entre num hospital e lá receba uma dose letal de Raios X, drogas, uma
cirurgia inacabada e depois sumir… sem deixar rastro. [Podem liquidar
qualquer pessoa, em qualquer parte do globo, inclusive o autor do livro,
o entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e depois
sumir... sem deixar rastro. Que Deus tenha piedade de todos nós!] Fazem
isso com a maior naturalidade, afirmando que tudo é para a glória de
Deus (Ad Majorem Dei Gloriam). [Glória maior para o deus deste século, o
qual não é o nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Glória maior
para o seu deus, que é mencionado pelo apóstolo Paulo, na 2 Coríntios
11:14.]
O objetivo maior da Ordem Jesuíta é a
reconstrução do Templo de Jerusalém, a fim de lá entronizar o papa de
Roma, de onde este deverá governar o mundo. [...]
Sobre Inácio de Loyola (fundador dos Jesuítas) diz o autor do livro“VatícansAssassíns”:
Como diz o Dr. William P. Grady, em seu livro “Final Authority”, capítulo 13:
Os métodos empregados por esta Ordem clandestina são dignos de estudo,
visto como o seu objetivo final ainda permanece em operação na América e
na desprezada Versão Autorizada de 1611 (Bíblia King James). O modus operandí da Sociedade Jesuíta pode ser delineado pelos seus seis estágios seguintes:
1) Educação
2) Doutrinação
3) Infiltração
4) Sedição
5) Sedação
6) Perseguição.
A história dá testemunho de que a apropriação jesuíta sempre começa,
invariavelmente, com o estabelecimento de colégios e universidades
possibilitando o alcance de até altos graus acadêmicos, a fim de atrair
da nação os aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de
Educação não pode ser enfatizado demais. A apostasia é concebida sempre
na sala de aula. Newman informa:
Eles descobriram muito cedo a vasta importância de liderar a mais alta
educação como meio de ganhar o controle das vidas dos jovens mais
habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente
treinados aos seus propósitos.. A habilidade acentuada dos padres
jesuítas, seus conhecimentos insuperáveis da natureza humana, sua
afabilidade nas maneiras e sua notável adaptabilidade às idiossincrasias
e circunstâncias de cada indivíduo, tornavam-nos praticamente
irresistíveis uma vez que entrassem em íntimas relações com a juventude
suscetível.
O livre pensador Francis Bacon (1556-1626) ficou
tão impressionado com as escolas deles que disse: “Tal como são,
gostaria que fôssemos nós”. Tendo iludido o estudante desavisado ao
exibir uma incumbência para excelência acadêmica, os professores
jesuítas perdem pouco tempo em partir para o segundo estágio, que é a
Doutrinação. Newman declara:
Sem dúvida, é provável que mais tempo tenha sido empregado em moldar os
seus caracteres religioso e moral em completa harmonia com os ideais da
Sociedade do que em assegurar a maestria dos estudos Grande número dos
jovens mais desejáveis que ingressaram em suas escolas, sem intenção
alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhos através do
paciente esforço dos que deles ficaram encarregados. [Podemos ler sobre
este assunto no capítulo 8 da “Moníta”dos Jesuítas] .
Com o abandono natural de várias classes graduadas, o terceiro estágio
inevitável – a Infiltração – tem início. Por causa do seu treinamento
superior e abrasadora convicção, muitos dos melhores graduados logo vão ocupar posições de liderança no governo, no comércio e nas forças armadas. Newman prossegue:
Seu zelo proselitista os impulsiona às regiões adjacentes e, através do
esforço, a ganhar de volta à fé católica os que tenham se envolvido em
“heresia” Comunidades inteiras foram reavidas em tempo incrivelmente
curto.
Esta absorção na sociedade secular tem sido facilitada pela única
isenção permitida à Ordem – que não precisa usar a vestimenta clerical.
Edmond Paris comenta sobre essa espantosa Ordem secreta:
O mesmo acontece hoje. Os trinta e três mil membros oficiais da Sociedadeoperam
no mundo inteiro na capacidade do seu pessoal, como oficiais de um
exército verdadeiramente secreto, contendo em suas fileiras chefes de
partidos políticos, oficiais de altos escalões, generais, magistrados,
físicos, professores de faculdade, etc., todos eles batalhando para
realizar em sua própria esfera – a Opus Dei – em realidade os planos do papado.
A capacidade de se infiltrar com bastante sucesso tem se tornado.
possível através do quarto estágio – a Sedição. Um verdadeiro jesuíta é a
personificação exata da I Timóteo 4:2:
“… Pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência”.
Um dos seus generais (Suarez) autenticou a Sedição com estas palavras:
É permitido a um indivíduo matar um tirano por causa do seu direito de
autodefesa. Pois, embora a comunidade não o ordene, deve-se entender
sempre que ela deseja defender-se individualmente em lugar de cada
cidadão, e até mesmo de um estrangeiro… assim, após ter declarado que
foi destituído de seu reino, é legal tratá-lo como um tirano real e,
conseqüentemente, qualquer homem tem o direito de matá-lo.
Quanto à Sedação, diz o escritor Newman:
Desde o princípio, eles usaram o confessionário ao máximo como meio de
dominar as almas de homens e mulheres e obter um conhecimento dos
assuntos religiosos e políticos que servisse aos objetivos da Sociedade.
Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados por todos os meios
para ficar sob a sua influência, e, para tanto, logo se tornaram seus
confessores favoritos, na corte imperial e em muitas cortes reais da
Europa. Era o seu objetivo constante tornar o seu sistema confessional
tão atraente para os ricos e nobres, que sempre vinham procurá-lo
espontaneamente. Para esse fim, o seu sistema casuísta de teologia moral
foi elaborado, no qual eles tinham meios de apaziguar as consciências
de seus súditos, em todos os tipos de mal feitos.
Após terem moldado o governante à sua vontade e transformado o infeliz
em instrumento subserviente de sua política, eles sempre ficaram ao lado
deste, ditando as medidas a serem empregadas para a erradicação da
heresia e completa reforma do seu reino, conforme o ideal jesuíta, e
sempre estavam prontos, com total autoridade papal, a conduzir o seu
trabalho inquisitorial.
Enquanto as facções protestantes ficavam enroscadas em disputas
doutrinárias, cada vez mais extensas, as ágeis tropas de Loyola
empregavam o seu plano sêxtuplo com o maior sucesso, num país após o
outro.
Os Jesuítas são uma organização militar e não uma ordem religiosa. Seu
líder é um general de exército, não um mero abade superior de um
mosteiro. O objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico
exercício. Poder universal e absoluto para controlar o mundo através da
vontade de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de
despotismo e também o mais enorme de todos os abusos… O General dos
Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania. Onde
quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a qualquer
preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de
qualquer autoridade constituída. Todos os seus atos criminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem do General, significam obras meritórias”.
A profetisa Ellen White Fala a verdade sobre os Jesuítas
Em toda a cristandade o protestantismo estava
ameaçado por temíveis adversários. Passados os primeiros triunfos da
Reforma, Roma convocou novas forças, esperando ultimar sua destruição.
Nesse tempo fora criada a ordem dos jesuítas - o mais cruel, sem escrúpulos e poderoso de todos os defensores do papado. Separados
de laços terrestres e interesses humanos, insensíveis às exigências das
afeições naturais, tendo inteiramente silenciadas a razão e a
consciência, não conheciam regras nem restrições, além das da própria
ordem, e nenhum dever, a não ser o de estender o seu poderio. O
evangelho de Cristo havia habilitado seus adeptos a enfrentar o perigo e
suportar sem desfalecer o sofrimento, pelo frio, fome, labutas e
pobreza, a fim de desfraldar a bandeira da verdade, em face do
instrumento de tortura, do calabouço e da fogueira. Para combater estas
forças, o jesuitismo inspirou seus seguidores com um fanatismo que os
habilitava a suportar semelhantes perigos, e opor ao poder da verdade
todas as armas do engano. Não havia para eles crime grande demais para
cometer, nenhum engano demasiado vil para praticar, disfarce algum por
demais difícil para assumir. Votados à pobreza e humildade perpétuas,
era seu estudado objetivo conseguir riqueza e poder para se dedicarem à
subversão do protestantismo e restabelecimento da supremacia papal.
Quando apareciam como membros de sua ordem,
ostentavam santidade, visitando prisões e hospitais, cuidando dos
doentes e pobres, professando haver renunciado ao mundo, e levando o
nome sagrado de Jesus, que andou fazendo o bem. Mas sob esse
irrepreensível exterior, ocultavam-se freqüentemente os mais criminosos e
mortais propósitos. Era princípio fundamental da ordem que os fins
justificam os meios. Por este código, a mentira, o roubo, o perjúrio, o
assassínio, não somente eram perdoáveis, mas recomendáveis, quando
serviam aos interesses da igreja. Sob vários disfarces, os jesuítas
abriam caminho aos cargos do governo, subindo até conselheiros dos reis e
moldando a política das nações. Tornavam-se servos para agirem como
espias de seus senhores. Estabeleciam colégios para os filhos dos
príncipes e nobres, e escolas para o povo comum; e os filhos de pais
protestantes eram impelidos à observância dos ritos papais. Toda a pompa
e ostentação exterior do culto romano eram levadas a efeito a fim de
confundir a mente e deslumbrar e cativar a imaginação; e assim, a
liberdade pela qual os pais tinham labutado e derramado seu sangue, era
traída pelos filhos. Os jesuítas rapidamente se espalharam pela Europa
e, aonde quer que iam, eram seguidos de uma revivificação do papado.
Para lhes dar maior poder foi promulgada uma
bula restabelecendo a inquisição. Apesar da aversão geral com que era
considerado, mesmo nos países católicos, este horrível tribunal foi
novamente estabelecido pelos chefes papais, e atrocidades demasiado
terríveis para suportar a luz do dia, foram repetidas em suas masmorras
secretas. Em muitos países, milhares e milhares da própria flor da
nação, dos mais puros e nobres, dos mais intelectuais e altamente
educados, piedosos e devotados pastores, cidadãos operosos e
patrióticos, brilhantes sábios, artistas talentosos, hábeis artífices,
foram mortos ou obrigados a fugir para outros países.
Tais foram os meios que Roma invocara a fim
de apagar a luz da Reforma, para retirar dos homens a Bíblia e
restabelecer a ignorância e a superstição da Idade Média.
FONTE:
http://tempocrise.blogspot.com.br/2013/07/conheca-o-papa-negro-chefe-da-ordem.html
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