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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Cientistas russos criaram nanopartículas “inteligentes” destinadas a curar doenças graves


Os cientistas russos deram um importante passo na via de criação de nanorobôs médicos que podem atuar dentro de um organismo vivo – eles “ensinaram” pela primeira vez na história as nanopartículas a fazer cálculos lógicos com ajuda de reações bioquímicas.

Esta tecnologia pode vir a ser base de criação de novos métodos da diagnose e de tratamento de doenças mais graves.
Os resultados do trabalho de especialistas do Instituto de Física Geral Prokhorov, do Instituto de Química Bio orgânica Shemyakin e Ovchinnikov e do Instituo Físico-Técnico de Moscou foram publicados na revista Nature Nanotechnology, um dos periódicos científicos mais citados no mundo.
Os microrobôs e os nanorobôs são capazes, por exemplo, de levar o remédio em rigorosa conformidade com o respectivo cronograma para os locais do organismo, em que eles são necessários.
As nanopartículas desempenham certas funções graças à composição especial da camada externa que “se desmonta” de diversas maneiras desde que haja uma determinada substância que funciona na qualidade de sinal quando da entrada no respectivo elemento lógico.

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