por Leiliane Roberta Lopes
O jornal Folha de São Paulo divulgou nesta quarta-feira (30) que a Igreja Universal do Reino de Deus usou informações falsas para construir o Templo de Salomão.
A reportagem afirma que a denominação fundada por Edir Macedo tentou burlar a legislação da Prefeitura de São Paulo entrando com um pedido de reforma em 2006 citando um prédio comprado pela denominação que foi demolido dois anos antes.
Quem estaria apontando as irregularidades seria a Câmara Técnica de Legislação Urbanística (CTLU) que está avaliando as autorizações da prefeitura que permitiram a construção.
O jornal O Estado de São Paulo também falou sobre assunto citando que o alvará de reforma foi concedido no dia 22 de outubro de 2008 com autorização do setor Aprov 5 da Secretaria Municipal de Habitação.
O jornal O Estado de São Paulo também falou sobre assunto citando que o alvará de reforma foi concedido no dia 22 de outubro de 2008 com autorização do setor Aprov 5 da Secretaria Municipal de Habitação.
Quem respondia por este setor era o diretor Hussein Aref Saab que em 2012 foi afastado do cargo sob suspeita de enriquecimento ilícito.
Em resposta à essas reportagens a Igreja Universal, por meio de sua assessoria, informou que durante esses quatro anos de construção a obra do Templo de Salomão foi realizada sob “intensa fiscalização e grande transparência”.
A igreja também se manifestou dizendo que o Ministério Público afirmou em nota que “não há, até o momento, documentos suficientes nos autos que permita qualquer formação de convicção do Promotor de Justiça para a propositura de medidas judiciais cautelares ou principais”.
“É lamentável que na véspera da inauguração do Templo de Salomão, que contará com a presença de mandatários dos mais elevados cargos do país, oportunisticamente, tente-se macular uma obra que não é de um homem só ou de uma Igreja, mas de todos aqueles que creem num Deus único”, diz nota da Universal.
O Templo de Salomão será inaugurado nesta quinta-feira (31) em um grande evento que terá a presença confirmada da presidente Dilma Rousseff (PT), do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e dos vereadores da cidade de São Paulo que também foram convidados.
FONTE:http://noticias.gospelprime.com.br/templo-de-salomao-nega-fraude-iurd/
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