Os sacerdotes egípcios do Templo de Menphis, segundo Demócrito, passavam por conhecer o segredo da fabricação alquímica do ouro, que o mestre Ostanes ensinava aos iniciados. As pirâmides eram cobertas por uma liga de prata – talvez o auricalco atlanta – atestando que de fato o Egito era a Terra de Chim(Chamchimis). Foi apenas quando certos conhecimentos iniciáticos caíram na feitiçaria que a alquimia de transmutação se desenvolveu.
OS COFRES-FORTES SECRETOS DA SUÍÇA
A lenda do ouro não está apenas ligada a magia.
O cofre-forte do Mundo é a Suíça, onde esta armazenado ouro em quantidade dez vezes maior do que na América, no Fort Knox, e em Paris, no Banco de França.
Todos os Governos, todos os ricos industriais, comerciantes, políticos, golpistas, banqueiros corruptos, até mesmo prelados, depositam na nação neutra um tesouro que julgam estar em segurança.
O controle dessa montanha de ouro escapa em parte aos Suíços, pois alguns magnatas do mundo dos negócios são proprietários de vários grandes Bancos. Fora do depósitos legais,existem depósitos secretos.
É lógico – e certo que, por exemplo, políticos do Brasil, Eua, Argentina etc, passando pelos potentados, magnatas e ditadores da África e do Oriente Médio, tenham ou tinham – depositadas na Suíça somas consideráveis. Em caso de reviravoltas políticas, que facilmente podem ocorrer, sabem que podem contar com o depósito de Genebra ou Lausana.
Mas esses depósitos foram efetuados em condições especiais. É evidente de fato que um grande magnata do Petróleo, para dar um exemplo – chefe de governo – pode ser deposto em poucas horas. Terá de fugir e mais depressa possível e talvez sem ter tido tempo para se munir de papeis de identidade. Por outro lado, um depósito regular no Banco – embora a Suíça assegure o segredo mais absoluto a respeito do depósito e do depositante – em nome do político X ou do presidente F, pode arriscar-se, no futuro, a sofrer um embargo, um seqüestro de bens por parte de um Governo. Torna-se portanto necessário que este depósito não seja nominativo.
Um potentado do Próximo Oriente, o Emir K, descobriu uma solução ao tornar-se diretor de um dos principais bancos de Genebra. Outros utilizam um curioso sistema. Fazem depositar os seus fundos – vários milhares de milhões – por um procurador.
Durante uma viagem a Suíça, combinam um código com o Banco: o dinheiro só pode ser levantado por quem possua “o mot de passe”ou um código combinado por exemplo: X – 75 – FH – 4885, que é parcialmente guardado em quatro sobrescritos selados.
O primeiro contem o primeiro sinal do código, X; o segundo, 75; o terceiro FH; o ultimo, 4885. Em principio, é o suficiente para afastar qualquer tentativa de fraude, pois o depositário não indica o nome nem a direção.
O único risco, que acontece com freqüência: se o depositário morre, o tesouro fica sem proprietário. Calcula-se que pelos menos cerca de 800 bilhões em suspenso nos bancos que jamais serão reclamados. Este cálculo aproximado é de 1963, imaginem hoje quanto dever ter!!!!
A partir de 1940, os bancos suíços de Berna, de Zurique e de Genebra foram obrigados a quadruplicar a superfície das suas caves. Paralelamente, alguns magnatas e principalmente os grandes industriais do Petróleo do Médio Oriente compravam vivendas em território Suíço e mandaram construir abrigos antiatômicos que estão repletos de lingotes de ouro e fechados a cimento, de tal forma que a Suíça se transformou num imenso cofre-forte ou, se preferirmos, um parque com tesouros enterrados.
Diz-se – mas qualquer controle é naturalmente impossível – que o principal cliente desses bancos é, por meio de intermediários, os Governos dos EUA e da RUSSIA.
O SANTUÁRIO DE FÁTIMA TEVE OURO NAZI ROUBADO DOS JUDEUS DEPOSITADO NUMA CONTA BANCÁRIA, NOS ANOS 70, AO TODO, 50 QUILOS, DA CASA DA MOEDA PRUSSIANA - BERLIM, 1942...
No princípio era o “cascalho”. {Notem que não era o verbo, mas o cascalho!} Foi desta forma que os responsáveis do santuário de Fátima chamavam o ouro velho ou deteriorado que os devotos ofereciam nas suas peregrinações: fios, argolas, brincos, alfinetes, alianças ou aparentados. Ouro esse que, a partir de 1959, o Santuário achou por bem começar a derreter e transformar em barras, guardando-o nos seus cofres. Porém, em 1970, e por razões de segurança, foi decidido recorrer ao depósito nos cofres do Pinto de Magalhães {grande banco particular de Portugal}, no Porto. Aí, e para esse efeito, o Santuário tinha uma conta designada ‘não oficial’ ou ‘Conta 2’ e por isso considerada ilegal. À luz da confiabilidade oficial, o resultado era simples; o ouro do Santuário, pura e simplesmente não existia. Foi em outubro daquele ano de 1970 que o Banco, a braços com dificuldades em importar ouro para vender nos balcões, decidiu colmatar a falta, recorrendo ao do Santuário, que ali se encontrava na situação de guarda à confiança. Eram, então, quase 198 quilos. Os contatos para obter a anuência do reitor, monsenhor Antonio Borges (já falecido), foram efetuados por um emissário do próprio Pinto de Magalhães. E acabaram bem sucedidos, com uma condição imposta pelo Santuário: o banco poderia fazer o que muito bem entendesse com o ouro, mas a quantidade utilizada nesses negócios deveria ser restituída na primeira oportunidade. Uma operação financeira posteriormente anulada, destinada a fazer entrar o ouro do Santuário no circuito oficial e a vendê-lo, fez o resto.
O mencionado emissário, Alfredo Barros, também já desaparecido, foi, durante alguns anos, o portador das peças de ouro do Santuário destinadas a serem derretidas e transformadas em barras. Até agosto de 1973, de Fátima continuaram a chegar, regularmente, diversos sacos, alguns totalizando para acima de 30 quilos, que continham uma variedade razoável de peças doadas pelo peregrinos. Várias cartas testemunham esses envios, embora parte da correspondência trocada entre o Banco e a reitoria de Fátima tenha desaparecido sem deixar rasto, quando se encontrava, a pedido da PJ, à guarda do banco. Na maioria dos casos, as missivas do Santuário descreviam ao pormenor a ‘encomenda’ e o Banco respondia, dando o peso final desse ouro, já em barra, e agradecendo a confiança nele depositada. Outras cartas ilustram apenas o bom relacionamento entre a entidade religiosa e sua correspondente financeira, tendo o Santuário louvado, não poucas vezes, a amabilidade com que os seus enviados – incluindo por vezes o próprio reitor – eram recebidos na sede do Banco Pinto de Magalhães... O ouro do santuário é tanto que circula sobre rodas dentro dos túneis do Santuário, que fazem lembrar as minas com vagões, carros e tudo.
Até aqui temos um breve relato do ouro de Fátima colocado no Banco Pinto de Magalhães. Indagado pela revista “Visão” sobre quanto ouro nazista Portugal recebeu, o ilustre pesquisador e historiador, Antonio Louçã, responde: “Através do depósito C do Banco Suíço, recebeu cerca de 48 toneladas, mas quatro foram devolvidas. Se contabilizarmos os depósitos A, B e C, terá recebido à volta de 123 toneladas. Mas existiu um canal paralelo de entrada de ouro e esse não é controlável. Segundo um documento do Reich Bank, só no mês de junho de 1944, entrou por mala diplomática uma quantidade de ouro relevante para cobrir os gastos da Legação Alemã em Portugal, e, depois, era colocado no mercado, vendido a ourivesarias ou outras entidades particulares”.
Quando indagado pela “Visão” se era possível identificar o circuito das barras que estiveram na posse do Santuário, Louçã responde:
É impossível estabelecer uma pista mais provável. É importante saber como é que esse ouro foi parar no Banco Pinto de Magalhães, mas há uma lacuna de décadas e não creio que alguma vez se possa reconstituir completamente o percurso. (Quem sabe, agora Portugal vai progredir um pouco, depois de se libertar paulatinamente das garras de ferro do Vaticano e sua deusa Fátima, com a ajuda do Pe. Mário de Oliveira, autor do livro “Fátima Nunca Mais”!)
OS COFRES-FORTES SECRETOS DA SUÍÇA
A lenda do ouro não está apenas ligada a magia.
O cofre-forte do Mundo é a Suíça, onde esta armazenado ouro em quantidade dez vezes maior do que na América, no Fort Knox, e em Paris, no Banco de França.
Todos os Governos, todos os ricos industriais, comerciantes, políticos, golpistas, banqueiros corruptos, até mesmo prelados, depositam na nação neutra um tesouro que julgam estar em segurança.
O controle dessa montanha de ouro escapa em parte aos Suíços, pois alguns magnatas do mundo dos negócios são proprietários de vários grandes Bancos. Fora do depósitos legais,existem depósitos secretos.
É lógico – e certo que, por exemplo, políticos do Brasil, Eua, Argentina etc, passando pelos potentados, magnatas e ditadores da África e do Oriente Médio, tenham ou tinham – depositadas na Suíça somas consideráveis. Em caso de reviravoltas políticas, que facilmente podem ocorrer, sabem que podem contar com o depósito de Genebra ou Lausana.
Mas esses depósitos foram efetuados em condições especiais. É evidente de fato que um grande magnata do Petróleo, para dar um exemplo – chefe de governo – pode ser deposto em poucas horas. Terá de fugir e mais depressa possível e talvez sem ter tido tempo para se munir de papeis de identidade. Por outro lado, um depósito regular no Banco – embora a Suíça assegure o segredo mais absoluto a respeito do depósito e do depositante – em nome do político X ou do presidente F, pode arriscar-se, no futuro, a sofrer um embargo, um seqüestro de bens por parte de um Governo. Torna-se portanto necessário que este depósito não seja nominativo.
Um potentado do Próximo Oriente, o Emir K, descobriu uma solução ao tornar-se diretor de um dos principais bancos de Genebra. Outros utilizam um curioso sistema. Fazem depositar os seus fundos – vários milhares de milhões – por um procurador.
Durante uma viagem a Suíça, combinam um código com o Banco: o dinheiro só pode ser levantado por quem possua “o mot de passe”ou um código combinado por exemplo: X – 75 – FH – 4885, que é parcialmente guardado em quatro sobrescritos selados.
O primeiro contem o primeiro sinal do código, X; o segundo, 75; o terceiro FH; o ultimo, 4885. Em principio, é o suficiente para afastar qualquer tentativa de fraude, pois o depositário não indica o nome nem a direção.
O único risco, que acontece com freqüência: se o depositário morre, o tesouro fica sem proprietário. Calcula-se que pelos menos cerca de 800 bilhões em suspenso nos bancos que jamais serão reclamados. Este cálculo aproximado é de 1963, imaginem hoje quanto dever ter!!!!
A partir de 1940, os bancos suíços de Berna, de Zurique e de Genebra foram obrigados a quadruplicar a superfície das suas caves. Paralelamente, alguns magnatas e principalmente os grandes industriais do Petróleo do Médio Oriente compravam vivendas em território Suíço e mandaram construir abrigos antiatômicos que estão repletos de lingotes de ouro e fechados a cimento, de tal forma que a Suíça se transformou num imenso cofre-forte ou, se preferirmos, um parque com tesouros enterrados.
Diz-se – mas qualquer controle é naturalmente impossível – que o principal cliente desses bancos é, por meio de intermediários, os Governos dos EUA e da RUSSIA.
O SANTUÁRIO DE FÁTIMA TEVE OURO NAZI ROUBADO DOS JUDEUS DEPOSITADO NUMA CONTA BANCÁRIA, NOS ANOS 70, AO TODO, 50 QUILOS, DA CASA DA MOEDA PRUSSIANA - BERLIM, 1942...
No princípio era o “cascalho”. {Notem que não era o verbo, mas o cascalho!} Foi desta forma que os responsáveis do santuário de Fátima chamavam o ouro velho ou deteriorado que os devotos ofereciam nas suas peregrinações: fios, argolas, brincos, alfinetes, alianças ou aparentados. Ouro esse que, a partir de 1959, o Santuário achou por bem começar a derreter e transformar em barras, guardando-o nos seus cofres. Porém, em 1970, e por razões de segurança, foi decidido recorrer ao depósito nos cofres do Pinto de Magalhães {grande banco particular de Portugal}, no Porto. Aí, e para esse efeito, o Santuário tinha uma conta designada ‘não oficial’ ou ‘Conta 2’ e por isso considerada ilegal. À luz da confiabilidade oficial, o resultado era simples; o ouro do Santuário, pura e simplesmente não existia. Foi em outubro daquele ano de 1970 que o Banco, a braços com dificuldades em importar ouro para vender nos balcões, decidiu colmatar a falta, recorrendo ao do Santuário, que ali se encontrava na situação de guarda à confiança. Eram, então, quase 198 quilos. Os contatos para obter a anuência do reitor, monsenhor Antonio Borges (já falecido), foram efetuados por um emissário do próprio Pinto de Magalhães. E acabaram bem sucedidos, com uma condição imposta pelo Santuário: o banco poderia fazer o que muito bem entendesse com o ouro, mas a quantidade utilizada nesses negócios deveria ser restituída na primeira oportunidade. Uma operação financeira posteriormente anulada, destinada a fazer entrar o ouro do Santuário no circuito oficial e a vendê-lo, fez o resto.
O mencionado emissário, Alfredo Barros, também já desaparecido, foi, durante alguns anos, o portador das peças de ouro do Santuário destinadas a serem derretidas e transformadas em barras. Até agosto de 1973, de Fátima continuaram a chegar, regularmente, diversos sacos, alguns totalizando para acima de 30 quilos, que continham uma variedade razoável de peças doadas pelo peregrinos. Várias cartas testemunham esses envios, embora parte da correspondência trocada entre o Banco e a reitoria de Fátima tenha desaparecido sem deixar rasto, quando se encontrava, a pedido da PJ, à guarda do banco. Na maioria dos casos, as missivas do Santuário descreviam ao pormenor a ‘encomenda’ e o Banco respondia, dando o peso final desse ouro, já em barra, e agradecendo a confiança nele depositada. Outras cartas ilustram apenas o bom relacionamento entre a entidade religiosa e sua correspondente financeira, tendo o Santuário louvado, não poucas vezes, a amabilidade com que os seus enviados – incluindo por vezes o próprio reitor – eram recebidos na sede do Banco Pinto de Magalhães... O ouro do santuário é tanto que circula sobre rodas dentro dos túneis do Santuário, que fazem lembrar as minas com vagões, carros e tudo.
Até aqui temos um breve relato do ouro de Fátima colocado no Banco Pinto de Magalhães. Indagado pela revista “Visão” sobre quanto ouro nazista Portugal recebeu, o ilustre pesquisador e historiador, Antonio Louçã, responde: “Através do depósito C do Banco Suíço, recebeu cerca de 48 toneladas, mas quatro foram devolvidas. Se contabilizarmos os depósitos A, B e C, terá recebido à volta de 123 toneladas. Mas existiu um canal paralelo de entrada de ouro e esse não é controlável. Segundo um documento do Reich Bank, só no mês de junho de 1944, entrou por mala diplomática uma quantidade de ouro relevante para cobrir os gastos da Legação Alemã em Portugal, e, depois, era colocado no mercado, vendido a ourivesarias ou outras entidades particulares”.
Quando indagado pela “Visão” se era possível identificar o circuito das barras que estiveram na posse do Santuário, Louçã responde:
É impossível estabelecer uma pista mais provável. É importante saber como é que esse ouro foi parar no Banco Pinto de Magalhães, mas há uma lacuna de décadas e não creio que alguma vez se possa reconstituir completamente o percurso. (Quem sabe, agora Portugal vai progredir um pouco, depois de se libertar paulatinamente das garras de ferro do Vaticano e sua deusa Fátima, com a ajuda do Pe. Mário de Oliveira, autor do livro “Fátima Nunca Mais”!)
A Igreja de Roma jamais soube manusear a Bíblia, a não ser para deturpar o seu conteúdo, desde o século 4, usando o texto alexandrino corrompido por Orígenes, um dos primeiros apóstatas do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. Contudo, ela sabe manusear muito bem os seus bilhões em barras de ouro, guardados em depósitos seguros do Ocidente. J. T. Chick, editor e escritor americano, fundador e presidente da Chick Publications, Califórnia, conta numa de suas publicações (The Godfathers) o que a Igreja fez com o ouro dos nazistas. Quem sabe o pesquisador Antonio Louçã ainda desconheça este pormenor a respeito do lugar onde foi parar o ouro nazista que, mais tarde, foi distribuído por vários bancos particulares na Europa e nas Américas.
O LIVRO DE ENOCH
Capítulo 51
1 - Depois desse tempo, no lugar onde eu havia visto toda visão secreta, fui arrebatado em um redemoinho de vento e transportado para o oeste.
2 - Lá meus olhos viram os segredos do céu e tudo o que existe na terra; uma montanha de fogo, uma montanha de cobre, uma montanha de prata, uma montanha de ouro, uma montanha de metal fundido, e uma montanha de chumbo.
3 - E eu perguntei ao anjo que foi comigo, dizendo: O que são estas coisas, que em segredo eu vi?
4 - Ele disse: Todas as coisas que tu viste serão para o domínio do Messias, para que ele possa comandar e ser poderoso sobre a terra.
5 - E aquele anjo de paz respondeu-me dizendo: Espera um pouco de tempo e entenderás, e cada coisa secreta te será revelada, o que o Senhor dos espíritos tem decretado. Aquelas montanhas que tu viste, a montanha de ferro, a montanha de cobre, a montanha de prata, a montanha de ouro, a montanha de metal fluido e a montanha de chumbo, todas estas na presença do Eleito serão como o favo de mel diante do fogo, e como a água descendo de cima sobre estas montanhas, e se tornarão debilitadas diante de seus pés.
6 - Naqueles dias os homens não serão salvos por ouro e por prata.
7 - Nem eles o terão em seu poder para assegurar-se, e voar.
O LIVRO DE ENOCH
Capítulo 51
1 - Depois desse tempo, no lugar onde eu havia visto toda visão secreta, fui arrebatado em um redemoinho de vento e transportado para o oeste.
2 - Lá meus olhos viram os segredos do céu e tudo o que existe na terra; uma montanha de fogo, uma montanha de cobre, uma montanha de prata, uma montanha de ouro, uma montanha de metal fundido, e uma montanha de chumbo.
3 - E eu perguntei ao anjo que foi comigo, dizendo: O que são estas coisas, que em segredo eu vi?
4 - Ele disse: Todas as coisas que tu viste serão para o domínio do Messias, para que ele possa comandar e ser poderoso sobre a terra.
5 - E aquele anjo de paz respondeu-me dizendo: Espera um pouco de tempo e entenderás, e cada coisa secreta te será revelada, o que o Senhor dos espíritos tem decretado. Aquelas montanhas que tu viste, a montanha de ferro, a montanha de cobre, a montanha de prata, a montanha de ouro, a montanha de metal fluido e a montanha de chumbo, todas estas na presença do Eleito serão como o favo de mel diante do fogo, e como a água descendo de cima sobre estas montanhas, e se tornarão debilitadas diante de seus pés.
6 - Naqueles dias os homens não serão salvos por ouro e por prata.
7 - Nem eles o terão em seu poder para assegurar-se, e voar.
FONTE: Titulo original: LE LIVRE MYSTEIREUX INCONNU, Robert Lafount, 1969 LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- Lisboa
VIA: http://rodrigoenok.blogspot.com.br/2014/04/as-contas-secretas-de-politicos-na.html
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