Foto: EPA
Os médicos militares do Egito anunciaram a conclusão de testes de medicamentos e de aparelhagem para o tratamento de HIV, (Vírus de Imunodeficiência Humana), e da hepatite C.
A tecnologia foi denominada Complete Curing Device, ou CCD. Ela permite rastrear e eliminar os vírus e levar a cabo a terapia geral.
O correspondente da Voz da Rússia foi o primeiro jornalista estrangeiro que teve a oportunidade de conversar com os dirigentes deste projeto que ainda há pouco era ultrassecreto. Nesta palestra, realizada no Departamento de Engenharia das Forças Armadas, estiveram presentes ambos os criadores da tecnologia única – o general-médico Ibrahim Abdel-Atti e o coronel-médico Ahmed Amin. Foi o coronel Ahmed Amin quem falou da nova tecnologia:
"O Departamento de Engenharia das Forças Armadas desenvolveu e testou dois aparelhos. Um deles, que tinha sido desenvolvido sob a minha direção, descobre os vírus, enquanto o outro, desenvolvido sob a direção de Ibrahim Abdel-Atti, elimina estes vírus. O programa geral de tratamento inclui também medicamentos especialmente desenvolvidos. Os medicamentos e a aparelhagem já foram submetidos a todos os testes em modelos, em animais e em humanos. Isto diz respeito ao HIV e ao vírus da hepatite C. Todos os ingredientes dos medicamentos também foram submetidos a testes de toxicidade. Fizemos também um teste de estabilidade de convalescença durante os 33 meses depois do tratamento. O desenvolvimento do nosso método levou cerca de vinte anos.
A propósito, segundo já informou Ibrahim Abdel-Atti, cerca de 70% das análises químicas dos medicamentos foram efetuadas nos laboratórios russos da cidade de Dubna.
Antes de dar início à verificação da eficiência do aparelho no tratamento de pessoas humanas, obtivemos todos os certificados necessários. Sem estes documentos não poderíamos testar o efeito produzido por este aparelho em pessoas humanas. Todos estes certificados encontram-se no Ministério da Saúde do Egito.
Já na fase de testes destes métodos em animais, obtivemos provas patentes de que depois do ciclo de tratamento os vírus no organismo desaparecem.
Os nossos cientistas estudaram vínculos químicos dentro do vírus e os vínculos químicos dos componentes do sangue. Eles descobriram o método que permite romper os vínculos químicos dentro do vírus sem prejudicar os componentes do sangue.
O prazo de tratamento é seis meses. Inicialmente, o paciente toma medicamentos durante dez dias. A seguir, durante uns 15-25 dias, em conformidade com o estado do paciente, ele é submetido ao tratamento com o nosso aparelho uma hora por dia. E depois, novamente toma medicamentos até completar o prazo total de seis meses.
Constatamos que os vírus desapareceram do organismo de todos os pacientes submetidos aos nossos testes.”
Mas será acessível será o tratamento de acordo com o método novo? E seria possível curar da mesma maneira outras doenças infecciosas? Ahmed Amin prossegue:
“Simultaneamente com a cura da doença, provocada pela infeção básica, pára também o desenvolvimento de doenças secundárias, resultantes da enfermidade principal. Por exemplo, pára o desenvolvimento da diabetes ou o processo de deterioração da visão. O nosso método não exerce diretamente influência direta sobre as infeções secundárias e outras patologias secundárias. Ele elimina o vírus que tinha provocado a doença primária – então as doenças secundárias param de desenvolver-se e podem ser curadas.
Não estudamos a questão do custo de tratamento mas, certamente, haverá uma diferença substancial do custo em comparação com o Ocidente. Um simples operário poderá fazer o tratamento sem enfrentar problemas materiais. E isto vai ocorrer já em breve. Inicialmente pretendemos pôr em funcionamento esta aparelhagem em um ou dois hospitais militares. Mais tarde, os mesmos aparelhos serão instalados nos hospitais civis. Vamos começar a tratar oficialmente os pacientes a partir de 01 de julho.”
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