Primeiro ministro israelense, Benjamin Netanyahu Foto: Gali Tibbon / Reuters
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ameaçou nesta terça-feira ensinar uma "lição muito em breve" ao movimento palestino Hamas, no poder em Gaza, após a intensificação dos disparos de foguetes a partir do território palestino.
"Nós iremos responder àqueles que nos atacam. Se o Hamas e outras organizações esqueceram esta lição, vão aprender de novo e muito em breve", declarou Netanyahu durante uma coletiva de imprensa com seu colega canadense Stephen Harper.
Pouco antes, o Ministério do Interior do governo do Hamas havia anunciado o deslocamento de tropas das forças de segurança para a fronteira com Israel a fim de "preservar a trégua", que entrou em vigor em 21 de outubro de 2012 sob a égide do Egito.
As tensões aumentaram nos últimos dias na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, levantando o temor, segundo os comentaristas israelenses, de uma nova incursão militar israelense no enclave palestino.
Durante a última operação israelense na Faixa de Gaza, "Pilar de Defesa" (14-21 de novembro de 2012), mais de 170 palestinos e 6 israelenses morreram.
AFP - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização.
"Nós iremos responder àqueles que nos atacam. Se o Hamas e outras organizações esqueceram esta lição, vão aprender de novo e muito em breve", declarou Netanyahu durante uma coletiva de imprensa com seu colega canadense Stephen Harper.
Pouco antes, o Ministério do Interior do governo do Hamas havia anunciado o deslocamento de tropas das forças de segurança para a fronteira com Israel a fim de "preservar a trégua", que entrou em vigor em 21 de outubro de 2012 sob a égide do Egito.
As tensões aumentaram nos últimos dias na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, levantando o temor, segundo os comentaristas israelenses, de uma nova incursão militar israelense no enclave palestino.
Durante a última operação israelense na Faixa de Gaza, "Pilar de Defesa" (14-21 de novembro de 2012), mais de 170 palestinos e 6 israelenses morreram.
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