POR JULIO SEVERO
Via Buck Willians
Modelo de mensagem de alerta a ser copiado, colado e distribuído por
email, Facebook e outras redes sociais:
PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"
Primeiramente, quero agradecer a
todas as pessoas que antederam ao recente alerta de mobilização contra o PLC
122. Graças a cada telefonema e email enviado aos senadores, o senador petista
Paulo Paim não teve saída, a não ser adiar. Eis que agora, ele tenta mais uma
vez cumprir sua promessa de colocar o PLC 122 para votação nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário
2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Sou Julio Severo (www.juliosevero.com),
autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora
Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público,
especialmente com relação às ameaças da agenda gay.
Hoje, trago um importante alerta
sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada
"homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião
contrária às práticas homossexuais.
O senador Paulo Paim (PT-RS) está
apresentando seu substitutivo, que pode ser lido em sua íntegra neste endereço:
Segundo Paim, sua versão do PLC 122
omitiu propositadamente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria
acima, ele havia anunciado com antecedência:
O termo traiçoeiro, mas não seu
espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras
ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva,
o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os
conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO",
agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o
conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação
sexual.
MAIS IMPORTANTE: Apesar
da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às
pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou
claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por
preconceito de gênero ou de orientação sexual.
Há ainda penas para quem impedir ou
restringir a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público
ou privado aberto ao público, “resguardado o respeito devido aos espaços
religiosos”.
Qualquer que seja o entendimento
que os cristãos tenham sobre o novo PLC 122 “protegendo” os espaços religiosos,
é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A
Capa,
com exclusividade, mostrou como o senador
petista interpreta essa “proteção.” Segundo A
Capa, Paim disse:
“Dentro
dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por
exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que
o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser
respeitada.”
É uma mudança não muito diferente
da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado
neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os
cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o
casamento entre homem e mulher — mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.
Enquanto os militantes gays terão
liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das
igrejas, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e, se
quiserem se expressar, deverão ir a um templo religioso para desabafar o que
pensam.
A defesa do casamento entre homem e
mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços
estritamente religiosos.
Os templos religiosos, de acordo
com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos
cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são
contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou.
Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de
falar o que quiserem.
Ao
site A Capa, Paim acabou mostrando
que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay.
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O QUE VOCÊ PODE FAZER
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Converse com líderes de sua igreja
e outros grupos focados no bem-estar social para agendar uma mobilização nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário
2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Se você é pastor ou padre, desafie
os membros de sua igreja a fazerem presença neste endereço nesta data. Chegue
bem antes do horário. Sua participação, exercida com ordem e decência, é
fundamental.
Pede-se a todos que não revidem às
provocações e grosserias dos ativistas petistas que estarão presentes. Pede-se
também a todos que não usem palavras vulgares na liberdade de expressão contra
os que defendem o PLC 122.
Leve bandeiras e faixas, com
mensagens contrários ao PLC 122. Algumas sugestões de mensagens:
*
Dilma, não apoie a destruição da família!
*
Dilma, não à política de gênero
*
PT contra a família
*
A família é homem, mulher e filhos, NÃO gênero
*
Gênero é suicido social
*
Abaixo o PT e o gênero
Se o termo “gênero” ou “identidade
de gênero” embutido no PLC 122 for aprovado, todos os cidadãos brasileiros
perderão o direito e a liberdade de defender publicamente o casamento como
entre somente homem e mulher.
Por que a “santificação” legal de
“gênero” é uma ameaça à família brasileira?
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"
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O PLC 122 introduz na legislação
brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o
termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente
de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência
doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA
COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E
ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".
O problema no caso do PLC 122 é que
o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo
masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica
para sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.
O PLC 122 introduz também o
conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista
lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO"
como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico
masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias
"ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de
que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES
SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os
"SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS"
não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste
caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um
homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O
LIVRO “AGENDA DE GÊNERO”:
Deste modo, a ideologia de gênero
está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de
destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma
mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC
122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Já está
tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar
Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a
"IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência,
para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua tramitação
e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
endereço:
Ora, bastará que o conceito de
"GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo
PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos
legisladores como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que
introduzirá e imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão
obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade
toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de
uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da
ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os
kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as
crianças em idade escolar.
Esta tendência já está sendo
imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da
Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a
Educação em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES
PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
O documento afirma que a educação
sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se
em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda
e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países. O texto
afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa
concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO
TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O documento recomenda ainda que a
educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da
Comunidade Europeia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar
suas crianças das aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS
OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo
intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
O que acontecerá então? Se o PLC
122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará
legalmente sacralizado. Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado
como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A
MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia
envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de
lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda
sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a
demolição e destruição do conceito da família natural.
A malícia contida na estratégia de
"MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122
consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção
apenas no caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio
da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas
se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas
ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas
discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução
legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do
documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já
estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade
humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido
discutida uma única vez.
Com esta reviravolta legal
solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e
inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando
o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em
suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que
discordam das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família
tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um
conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente
maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela
jurisprudência posterior.
Foi na década de 60 que o conceito
de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr.
John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria
de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que
viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por
Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE
PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional,
defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra
"GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de
classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros,
passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a
palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para
sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram
a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e
feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx
começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO",
apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até
mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da
família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em
diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
Essa marcha revolucionária para
defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve
seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação
contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que
tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE
DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação
contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior
parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo
"GÊNERO" em seus longos documentos.
A teoria de "GÊNERO" está
sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista,
principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao
homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam
estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em
seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria
nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE
PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por
Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia
humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre
os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda
não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
A ideologia de gênero, afirmando
que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de
papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão
que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção
social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de
gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão
completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo
da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente
extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos,
inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família
e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las.
Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino
e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e
a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade
e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora
esta é a meta do novo PLC 122.
De fato, o novo substitutivo do PLC
122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores.
Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO",
enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o
senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM
RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
O senador petista espera desta vez
fazer o que nem Fátima Cleide nem marta Suplicy conseguiram: levar o público
opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos
grupos homossexuais.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim
segue uma estratégia aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que
tentou enganar o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
Em janeiro deste ano, Paim havia
prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA
APROVAÇÃO DO PLC 122".
Conforme o site homossexual A Capa,
a empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack
Obama. Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor
da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse Paim:
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO
MUNDO JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES,
EM SEU DISCURSO DE POSSE".
Em 2012, Obama já vinha sendo
aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO É INCRIVELMENTE
IMPORTANTE, É EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO,
E ISSO INCLUI DIREITOS GAYS", disse Julio Moreira, presidente do grupo
supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated
Press. "ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS
MAIS PROGRESSISTAS".
Durante anos de tramitação, o PLC
122 passou por várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS
DE 245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO
DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA REPRESENTA 90% DAS
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS
DEPUTADOS]."
Na mesma notícia, Veja deixou
claro: "QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."
A mobilização de 2007 foi o gatilho
para a grande resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por
isso, não podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças
no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e
outros senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus
pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
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ARQUIVAMENTO DO PLC 122
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Há ainda um outro problema
gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:
Este projeto originou-se na Câmara,
e agora está sendo votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo
Senador Paulo Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou.
Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá
voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo
Senado. Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais
modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo
Senado.
Ou seja: a suposta
"SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um simples engodo
para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual
substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito
pior, que seria remetido diretamente para a sanção presidencial.
Por este motivo, a única
alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua
TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O
ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO
DO PLC 122.
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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.
TELEFONE PARA ELE.
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO
PLC 122.
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.
Ore a Deus para que livre o Brasil
de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.
FONTE:
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