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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Governo Brasileiro, com o aval da Presidenta Dilma Rousseff, cumpre a agenda Illuminati relativo ao monopólio do petróleo, entregando nossas riquesas por ninharia

      MAIS UMA VEZ, VEMOS O GOVERNO BRASILEIRO TRABALHANDO PARA CUMPRIR A AGENDA DE CONTROLE TOTAL DE RIQUEZAS DOS ILLUMINATI. COMO FOI EXPOSTO NA REPORTAGEM ABAIXO, UMA DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DO CONSÓRCIO, JUNTO A PETROBRÁS, É A SHELL, PERTENCENTE A FAMÍLIA REAL HOLANDESA, UMA DAS 13 FAMÍLIAS ILLUMINATI.  

     PARA QUE TUDO CORRESSE CONFORME O PLANEJADO, O LEILÃO DO PRÉ-SAL, REALIZADO NA DATA DE ONTEM NO RIO DE JANEIRO PELA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO (ANP), CONTOU UM PLANTEL INVEJÁVEL, COM MAIS DE 300 PROCURADORES PREPARADOS PARA DERRUBAR QUAISQUER LIMINARES QUE PUDESSEM ATRAPALHAR O CURSO DO MESMO, ALÉM DA PRESENÇA DO EXÉRCITO BRASILEIRO.

      MAIS UMA VEZ, OS BILDERBERGS TEM LIVRE ACESSO AS RIQUEZAS A TROCO DE BANANA, EM TERRITÓRIO BRASILEIRO. A CORRUPÇÃO IMPLANTADA NO GOVERNO, PELA MAÇONARIA, FAZ COM QUE O POVO BRASILEIRO SEJA IMENSAMENTE LESADO E PRIVADO DOS DIREITOS BÁSICOS QUE DEVERIAM SER IMPLEMENTADOS ATRAVÉS DE OBRAS DE SANEAMENTO E MELHORIAS NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO. O POVO CONTINUA INERTE AOS ACONTECIMENTOS. E OS MAÇONS CORRUPTOS CONTINUAM A VENDER O QUE PERTENCE AO POVO DE DIREITO. MALDITOS FANTOCHES!!!


Dilma se diz satisfeita com leilão de Libra e diz que modelo não muda

  • Fernando Diniz
    Direto de Brasília
 A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que o governo federal está muito satisfeito com o leilão do pré-sal do campo de Libra e não vai mudar o modelo de partilha. Segundo a presidente, as grandes empresas que compõem o único consórcio concorrente – como a Shell e a Petrobras – têm capacidade técnica de atuar em águas profundas.  



Presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que não há motivos para fazer mudanças no modelo de partilha para o pré-sal, depois do que considerou um bem-sucedido leilão da área de petróleo de Libra, arrematada na véspera numa disputa que teve somente um consórcio que venceu o certame com o lance mínimo Foto: Celso Junior / Reuters
Presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que não há motivos para fazer mudanças no modelo de partilha para o pré-sal, depois do que considerou um bem-sucedido leilão da área de petróleo de Libra, arrematada na véspera numa disputa que teve somente um consórcio que venceu o certame com o lance mínimo
Foto: Celso Junior / Reuters


“É um consorcio de grandes empresas, que tem a capacidade de explorar o pré-sal, de ter os recursos necessários para a exploração, não só financeiro como tecnológico. A Petrobras é sem sombra de dúvidas, junto com a Shell, a grande empresa do mundo com especialização em aguas profundas”, disse a presidente a jornalistas após a cerimônia de sanção do programa Mais Médicos, no Palácio do Planalto.


Dilma também valorizou as empresas chinesas que integram o consórcio, as estatais CNPC e CNOOC. “O interessante: as grandes empresas de petróleo não tem preconceito como algumas vezes é externado no Brasil com as empresas chinesas. As empresas chinesas são uma das maiores do mundo, controlam os fluxos comerciais, têm parcerias solidas com a Shell e outras empresas”, salientou.





A presidente voltou a exaltar os investimentos que a exploração do petróleo da camada pré-sal vai proporcionar em educação e saúde, conforme legislação aprovada pelo Congresso. “Eu quero dizer o seguinte: o governo está satisfeito com o consórcio, está satisfeito do que lhe cabe com a destinação dessa riqueza, dessa alquimia que nós conseguimos, porque nós transformamos e vamos transformar petróleo em educação, petróleo em saúde, em (investimentos na) indústria naval, toda aquela indústria que gira em torno da exploração”, disse a presidente.


A presidente afirmou que ninguém do governo afirmou o interesse de modificar o modelo de partilha. “Eu não vejo onde precisa de ajuste. (...) Aqueles que querem mudar qualquer coisa, que mostrem suas faces e defendam. Não atribuam ao governo o interesse de modificar”, disse.


Em tom bem humorado, Dilma ironizou eventuais notícias publicadas pela imprensa que atribuem a “fontes do Planalto” descontentamentos com políticas do governo.


“Muitas vezes eu acordo e olho no espelho: quem será essa voz do Planalto? Quem será esta fonte do governo? Eu pergunto para os meus botões (apontando para a roupa) e esses botões são muito ignorantes e não sabem me responder”, disse.
O governo separou a maior descoberta de petróleo já feita no Brasil para o primeiro leilão, em regime que garante à União a gestão das reservas. O leilão de partilha e exploração foi realizado no Rio de Janeiro pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Caso confirmada a reserva, Libra se tornará o maior campo de petróleo do País, com volume superior aos campos de Lula (que tem reserva estimada de 8,3 bilhões de barris de petróleo e gás) e Franco (cerca de 5 bilhões), ambos no pré-sal da Bacia de Santos. Libra, portanto, não será o primeiro campo do pré-sal, mas será pioneiro sob o novo regime de partilha, em que a União é parceira na operação da área.

Pela regra do leilão, a Petrobras terá 30% de participação e será a operadora do campo. Seria escolhida vencedora do leilão a empresa ou o consórcio que oferecesse o maior percentual de lucro para a União. O mínimo que as empresas poderão oferecer é 41,65% do lucro do óleo, ou seja, do volume que exceder os custos de operação e os royalties. A Pré-Sal Petróleo também será responsável por controlar que o pagamento do lucro óleo seja feito corretamente à União.

Antes mesmo de começar a operar no campo, a empresa vencedora terá que pagar um bônus de assinatura (o equivalente à compra do direito de explorar e produzir no campo) de R$ 15 bilhões. Mas a estimativa da ANP é que, quando começar a produzir, Libra gere R$ 30 bilhões por ano em participações governamentais (isto é, partilha da produção e royalties) para a União, os Estados e municípios.

Dez empresas se habilitaram para participar da licitação, inclusive a Petrobras. Além da estatal, habilitaram-se para participar da rodada as empresas chinesas CNOOC e CNPC, a anglo-holandesa Shell, a malaia Petronas, a francesa Total, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC, a colombiana Ecopetrol e a Petrogal. A Repsol Sinopec Brasil também iria participar do leilão, mas anunciou a desistência na manhã de hoje.

O imenso reservatório do pré-sal de Lula, por exemplo, foi a primeira grande descoberta do pré-sal, mas a área já estava concedida à Petrobras e, portanto, opera sob o regime de concessão, em que o Estado recebe apenas royalties e participações especiais nos lucros de grandes campos.

Prazos
O contrato de partilha para a área de Libra terá duração de 35 anos, dos quais 4 anos serão voltados para a fase de exploração e o restante destinado ao desenvolvimento e produção.

Partilha
A União e o consórcio vencedor partilharão mensalmente o volume de petróleo e gás natural produzido em Libra. A parcela do excedente em óleo que caberá à União deverá variar de acordo com a média do preço do petróleo tipo Brent e a média da produção diária de petróleo dos poços produtores do campo.

Compensação por investimentos
O consórcio vencedor poderá recuperar mensalmente o custo em óleo - entre investimentos realizados para explorar e desenvolver a área - respeitando o limite de 50% do valor da produção nos dois primeiros anos de produção e de 30% do valor da produção nos anos seguintes, para cada sistema produtivo do bloco. No entanto, se os gastos não forem recuperados neste período, havendo necessidade, o consórcio poderá ficar com o percentual de 50% do valor da produção até que os respectivos gastos sejam recuperados.

Poder governamental
A Pré-Sal Petróleo (PPSA) terá 50% do poder de voto no Comitê Operacional, enquanto a Petrobras terá no mínimo 15% dos votos. Desta forma, o governo terá pelo menos 65% do poder de voto na gestão da área do pré-sal, com possibilidade de este percentual crescer caso a Petrobras entre com participação no consórcio acima do mínimo exigido por lei.

Exportações
As empresas que participarem do consórcio de Libra poderão dar o destino que quiserem ao petróleo de sua cota na partilha, ficando livres para exportá-lo. No entanto, em situações de emergência que possam colocar em risco o abastecimento nacional de petróleo, bem como de seus derivados, a ANP poderá determinar ao contratado que limite suas exportações.



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Leilão do Campo de Libra foi marcado por protestos






Terra

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