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terça-feira, 18 de junho de 2013

ANARQUIA: Grupo que depredava prefeitura põe fogo em veículo da TV Record - ORDEM ATRAVÉS DO CAOS???


CAROS LEITORES DESTE BLOG, DEVIDO AOS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS RELACIONADOS AOS PROTESTOS EM TODO O BRASIL, CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS DOS MEIOS DE TRANSPORTE PÚBLICOS, GOSTARIA DE EXPOR ALGUNS ASPECTOS. 

SAIBAM QUE É LEGÍTIMO PROTESTAR, MAS DE FORMA COERENTE E PACÍFICA. PORÉM O QUE TEMOS VISTO, SÃO AÇÕES INESCRUPULOSAS DE VANDALISMO, RATICADOS PELOS MALDITOS ATIVISTAS, QUE NA VERDADE, REPRESENTAM A CLASSE DOS EMPRESÁRIOS E POLÍTICOS. TAIS ATIVISTAS, PROMOVEM A ANARQUIA, COM ATOS DE TERRORISMO, FORÇADO O PODER PÚBLICO A INTERVIR, ATRAVÉS DE FORÇAS ARMADAS E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, ATRIBUEM SEUS ATOS AO POVO INOCENTE. 
SINCERAMENTE, NÃO ESTAMOS MUITO LONGE DE VER A PRESIDÊNCIA DO BRASIL DECRETAR A "LEI MARCIAL", NOS PRIVANDO DE NOSSO DIREITO DE IR E VIR, EM VIRTUDE DE ATITUDES MESQUINHAS DE PESSOAS LIGADAS AO PODER. ESTÃO INSTITUINDO AQUI A "ÓRDEM ATRAVÉS DO CAOS", LEMA DA MAÇONARIA, QUE ESTÁ POR TRÁS DESTA FORMA DE TERRORISMO!!! ACORDEM BRASILEIROS!!! 
POR:  IVAN ALPHOLYTHE



Carro da emissora foi completamente incendiado nas proximidades da prefeitura de São Paulo



Van da TV Record é incendiada por manifestantes em frente à prefeitura de São Paulo Foto: Reprodução
Van da TV Record é incendiada por manifestantes em frente à prefeitura de São Paulo
Foto: Reprodução

Uma van usada para as transmissões ao vivo da TV Record foi incendiada por manifestantes que depredavam o prédio da prefeitura de São Paulo durante mais um dia de protestos contra o aumento da passagem de ônibus. O grupo também atirava pedras em uma base da Polícia Militar localizada ao lado da prefeitura.

Manifestantes queimam carro de link da Record; veja
Clique no link para iniciar o vídeo
Manifestantes queimam carro de link da Record; veja

Por volta das 20h30 desta terça-feira, policiais da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) chegavam ao local para tentar abrir caminho para que uma equipe do Corpo de Bombeiros pudesse apagar as chamas.
A Tropa de Choque também foi acionada para conter os manifestantes, que tentaram invadir o prédio da prefeitura.
Cenas de guerra nos protestos em SP

A cidade de São Paulo enfrenta protestos contra o aumento na tarifa do transporte público desde o dia 6 de junho. Manifestantes e policiais entraram em confronto em diferentes ocasiões e ruas do centro se transformaram em cenários de guerra. Enquanto policiais usavam bombas e tiros de bala de borracha, manifestantes respondiam com pedras e rojões.

Durante os atos, portas de agências bancárias e estabelecimentos comerciais foram quebrados, ônibus, muros e monumentos pichados e lixeiras incendiadas. Os manifestantes alegam que reagem à repressão opressiva da polícia, que age de maneira truculenta para tentar conter ou dispersar os protestos.
Segundo a administração pública, em quatro dias de manifestações mais de 250 pessoas foram presas, muitas sob acusação de depredação de patrimônio público e formação de quadrilha. No dia 13 de junho, bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Polícia Militar na rua da Consolação deram início a uma sequência de atos violentos por parte das forças de segurança, que se espalharam pelo centro.
​O cenário foi de caos: manifestantes e pessoas pegas de surpresa pelo protesto correndo para todos os lados tentando se proteger; motoristas e passageiros de ônibus inalando gás de pimenta sem ter como fugir em meio ao trânsito; e vários jornalistas, que cobriam o protesto, detidos, ameaçados ou agredidos.
No dia seguinte ao protesto marcado pela violência, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou que via "ações coordenadas" oportunistas no movimento, reiterou "a defesa do direito de ir e vir" da população, mas garantiu que não permitirá que os manifestantes prejudiquem a circulação de veículos e pessoas. No mesmo dia, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou que a polícia deve ser investigada por abusos cometidos, mas não deixou de criticar a ação dos ativistas.
As agressões da polícia repercutiram negativamente na imprensa e também nas redes sociais. Vítimas e testemunhas da ação violenta divulgaram relatos, fotografias e vídeos na internet. A mobilização ultrapassou as fronteiras do País e ganhou as ruas de várias cidades do mundo. Dezenas de manifestações foram organizadas em outros países em apoio aos protestos em São Paulo e repúdio à ação violenta da Polícia Militar. Eventos foram marcados pelas redes sociais em quase 30 cidades da Europa, Estados Unidos e América Latina.
As passagens de ônibus, metrô e trem da cidade de São Paulo passaram a custar R$ 3,20 no dia 2 de junho. A tarifa anterior, de R$ 3, vigorava desde janeiro de 2011. Segundo a administração paulista, caso fosse feito o reajuste com base na inflação acumulada no período, aferido pelo IPC/Fipe, o valor chegaria a R$ 3,40. "O reajuste abaixo da inflação é um esforço da prefeitura para não onerar em excesso os passageiros", disse em nota.
O prefeito da capital havia declarado que o reajuste poderia ser menor caso o Congresso aprovasse a desoneração do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para o transporte público. A proposta foi aprovada, mas não houve manifestação da administração municipal sobre redução das tarifas.
FONTE:
noticias.terra.com.br

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