12/3/2013
Adolescentes entre 11 e 13 anos, alunas do ensino fundamental, são vacinadas para prevenir papiloma vírus
DIÁRIO DA MANHÃ
Meninas entre 11 e 13 anos do Centro de Ensino Fundamental 01 (CEF 01) da Estrutural, uma região administrativa de Brasília, receberam ontem a vacina contra o papiloma vírus (HPV), vírus causador do câncer do colo de útero. A meta da Secretaria de Saúde é imunizar 64 mil meninas das escolas públicas e particulares do Distrito Federal (DF). O HPV é responsável por 70% dos casos de câncer no colo do útero. A campanha, lançada ontem, é uma ação pioneira no País, e a partir de 1º de abril será ampliada para as demais escolas do DF. Para que a vacina seja efetiva, deverá ser aplicada em três doses, com intervalo de 60 a 180 dias. Segundo a secretária da Mulher, Olgamir Amância, a faixa etária das meninas que serão vacinadas leva em conta a necessidade de que a imunidade seja alcançada antes do início da vida sexual. “Aqui, nós não estamos discutindo quando a menina vai iniciar seu processo, isto é uma questão de orientação das famílias, é uma decisão das meninas, nós não vamos interferir. O que nós estamos fazendo é investindo no momento que é correto, o que antecede esse exercício da sexualidade, para que elas possam estar prevenidas.” Ao todo, 364 meninas nascidas entre 2000 e 2002 foram contempladas com a vacina, mediante autorização dos pais ou responsáveis. De acordo com o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, “o Ministério da Saúde está em fase de estudo para implantação da vacina gratuita em âmbito nacional, mas o DF se antecipou implantando a vacina no seu calendário.” A secretária da Mulher disse que a vacina tem custo alto para as famílias mais pobres. “Não estamos aqui falando apenas de uma vacina, nós estamos falando de uma decisão política de proteção, para salvar a vida de todas as mulheres. Ao agir desta maneira, o governo está contemplando todas as mulheres, particularmente aquelas de menor poder aquisitivo.” Para a diretora do CEF 01, Maria Cirene, o papel da escola na campanha é o de orientar as estudantes. “Muitas delas não tinham conhecimento da gravidade da doença. Além disso, muitas não têm condições de pagar R$ 300 em uma vacina, por exemplo.” A auxiliar de serviços gerais Elizete Maria da Conceição, mãe de uma estudante de 11 anos que recebeu a vacina, não tinha muito conhecimento sobre o assunto. Para ela, a campanha veio ajudar a quem precisa prevenir-se da doença. “Foi muito importante, porque eu não tenho condições de pagar essa vacina, e minha filha vai ficar protegida.” O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acredita que vacinação vai diminuir o número de vítimas da doença nos hospitais. “Estamos fazendo uma prevenção de longo prazo, para que, daqui a 20, 25, 30 anos, seguramente estarmos poupando muitas vidas.”
Como descobrir
A histeroscopia é um procedimento que permite a visualização do útero por dentro. Este exame permite observar a cavidade uterina, o canal cervical e a vagina. “É uma endoscopia que pode ser feita em ambulatório, sem o uso de anestesia e sem internação,” explica o ginecologista Joji Ueno, doutor em medicina pela Faculdade de Medicina da USP e responsável pelo setor de Histeroscopia Ambulatorial do Hospital Sírio Libanês e Diretor na Clínica Geral.
Além disso, pode ser feito sem a colocação de espéculo, ‘bico de pato’, e isso permite a realização do exame em mulheres virgens. “Com a introdução do histeroscópio, que varia de 1,2 a 4 milímetros de diâmetro, é possível a visualização direta do interior desses órgãos,” acrescenta o especialista. Por isso, o exame é fundamental quando o assunto é infertilidade, sangramento uterino anormal, pólipo endometrial, miomas uterinos e câncer de endométrio, doenças que acometem muitas mulheres.
Outra novidade é que a histeroscopia ambulatorial pode ser uma opção à laqueadura, pois possibilita a esterilização definitiva. Os dispositivos são colocados dentro das tubas uterinas obstruindo-as de forma definitiva. “Como esse procedimento é feito via vaginal, não exige internação, anestesia ou cortes, como ocorre com a laqueadura convencional,” diz o médico.
Como o exame é realizado
Para realizar o procedimento, a paciente deve estar em posição ginecológica e não pode estar menstruada, pois o sangramento atrapalha a visibilidade. Também não pode ser realizado por mulheres grávidas ou com infecções genitais. Segundo Ueno, o exame costuma ser feito em mulheres que já passaram da menopausa, afinal a presença de pólipos é muito comum nessa faixa etária.
O histeroscópio é introduzido pela vagina, que chega por meio do canal do colo uterino até a cavidade endometrial, levando luz ao seu interior e soro fisiológico para distendê-la. “Com uma câmera acoplada, que leva imagens até um monitor de TV, o próprio paciente pode acompanhar o exame em tempo real,” comenta o médico. Ao término do procedimento, a paciente pode retornar às suas atividades cotidianas, desde que siga as orientações médicas.
Vale destacar que a histeroscopia diagnóstica é rápida e pode ser feita sem anestesia. Em casos em que há pequenos pólipos, a retirada da lesão pode ser feita no mesmo ato, sem internação. As pacientes costumam queixar-se apenas de uma ligeira cólica durante o exame, sendo que a intensidade varia de mulher para mulher. E Ueno informa que todos os exames são fotografados ou gravados.
Em que momento deve ser feito
O médico ginecologista deve solicitar este exame quando há suspeita de doenças dentro do útero. A histeroscopia pode ser realizada com dois objetivos: completar a investigação de um problema, como um sangramento anormal; ou para a retirada, por exemplo, de um mioma que está atrapalhando a fertilidade ou provocando hemorragia.
A histeroscopia consegue mostrar pólipos e miomas da camada interna do útero, além de malformações uterinas que podem provocar abortos e até esterilidade. “Em alguns casos, até o câncer de endométrio pode ser diagnosticado por meio deste exame, seguido, por biópsia,” diz o especialista.
O procedimento possibilita ainda a retirada de dispositivos intrauterinos (DIU) que não conta mais com fio visível e auxilia no diagnóstico e acompanhamento de lesões do colo uterino causadas pelo Papiloma Vírus Humano (HPV). Também é indicado para investigar e tratar casos de infertilidade, abortamentos repetidos e aderências.
FONTE:
http://www.dm.com.br/texto/98844-meninas-sao-vacinadas
19 de outubro de 2011
Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil
Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil
Começam a surgir questionamentos sobre a vacina contra doenças sexualmente transmissíveis
Bob Unruh
Poucos dias após o a questão da controversa vacina Gardasil voltar às manchetes por causa dos debates entre os presidenciáveis republicanos, um novo relatório sugere que os efeitos colaterais, que incluem artrite reumatoide, podem ser em razão de uma contaminação da vacina.
Foi publicado um artigo na revista Investigate Hers, da Nova Zelândia, que citou o trabalho de vários analistas e médicos a respeito dos efeitos colaterais da droga, produzida pela empresa Merck.
Embora as autoridades americanas digam que a apenas 0,05% das meninas vacinadas relataram algum tipo de efeito colateral, o número real de meninas afetadas é de cerca de 18 mil.
Também há dezenas de mortes atribuídas à vacina em razão de uma doença que é transmitida na relação sexual. Os defensores da vacina afirmam que ela protege contra o vírus do papiloma humano (HPV), que eles acreditam ser o precursor do câncer cervical.
A reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações.
“Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem.
Mas isso não seria possível, considerando que as autoridades garantem que a vacina não contém DNA do vírus HPV, de acordo com a reportagem de Garrick Cornelius.
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.
Entretanto, os resultados não foram conclusivos, porque “não existe método disponível para se detectar ou genotipar o DNA em vacinas proteicas”. Além disso, o exame desenvolvido pelo Dr. Lee é mais avançado do que os outros exames da área, tornando impossível uma segunda opinião de mesmo nível.
No entanto, a entidade notou que a Administração de Alimentos e Medicamentos (Food and Drug Administration [FDA], que tem funções de fiscalização sanitária) dos EUA prometeu em julho de 2011 o desenvolvimento de novos procedimentos para “tentar identificar processos biológicos específicos que reflitam a atividade do vírus, para que os cientistas da FDA possam assim determinar se um substrato da vacina é seguro para criar as doses".
“Como afinal não existe um teste de impurezas publicado ou autorizado para testar o Gardasil, parece que nem a FDA nem a Merck fazem ideia de que seu processo de purificação para remover os vírus HPV 11 e 18 dos seus capsídeos, depois que se desenvolveram na levedura, falhou”, explica a reportagem.
“No caso de Sydney, a artrite reumatoide juvenil aguda foi diagnosticada com exames médicos, e foi encontrado DNA do vírus HPV no sangue da paciente. Será que a reação imunológica ao DNA recombinante do HPV resultou em uma reação inflamatória que produziu a artrite reumatoide?”
A reportagem afirmava ainda que documentos referentes à aprovação do uso do Gardasil na Nova Zelândia sustentam que “O Gardasil não é uma vacina de um vírus vivo e não contém material genético”. A documentação explica, ainda, que “Não há organismos vivos ou linhagens de origem humana ou animal usados na fabricação da vacina".
Mas a reportagem sugeria que é preciso mais investigações para determinar se as partículas de alumínio da vacina são associáveis a alguma desordem, autoimunidade e inflamação crônica, e se isso tem ligação com a artrite reumatoide.
O artigo, então, questiona quanto à presença de DNA do HPV, e se ele tem alguma ligação com complicações autoimunes. Além disso, alguma dessas condições ou desses conteúdos estimula o surgimento de doenças neurodegenerativas?
“Levando-se em conta que o Gardasil, assim como outras vacinas, é processado por células dendríticas do corpo, qual seria outra possível reação do DNA do HPV combinado ao alumínio, absolvido por esses leucócitos? Leucemia?” considerou o a reportagem.
“À luz da própria admissão da FDA de que a tecnologia da qual dispõem atualmente deixa muito a desejar, alguns pesquisadores da vacina acreditam que é hora do órgão, junto com todas as autoridades regulatórias pelo mundo, estudar com cuidado os dados compilados pela S.A.N.E.VAX e usar uma tecnologia apropriada para analisar a fundo o Gardasil”, conclui a reportagem.
“Enquanto isso, coisas estranhas continuam a acontecer com mocinhas que tomaram Gardasil e Cervarix, outra vacina contra o câncer cervical”.
A Dra. Judith Reisman, médica residente da Universidade Liberty e autora de vários livros sobre o assunto da sexualidade, disse ao WND que vacinas contra DSTs são simplesmente “ataques à humanidade, principalmente aos jovens”.
“Todas as vacinas contra DSTs são baseadas em uma visão de mundo kinseyana, anti-judaico-cristã, que busca a lascívia como principal força motriz da infância à velhice...”
“Essa fraude abre portas para uma ambição irracional e para a tirania do Estado para ‘proteger' nossas crianças e mantê-las ‘saudáveis’, cobrindo-as de mensagens de promiscuidade do nascimento à morte, na escola e na mídia”, afirma Reisman.
“A organização abortista Federação Internacional de Planejamento Familiar, a Unesco, e agora as escolas pelo mundo vêm forçando a promiscuidade sexual a crianças por pelo menos cinco décadas"
Nem as autoridades nem a Merck responderam aos pedidos do WND para comentarem a reportagem da Nova Zelândia.
Saiu também um artigo sobre um médico austríaco que estudou a droga e concluiu que ela não apenas é perigosa, como também inútil contra o câncer cervical.
O Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.
Por email, Fiala chamou o plano de vacinação contra o HPV de “uma máquina de fazer dinheiro, sem benefícios à população e com alguns riscos inerentes".
A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, disse ao WND que ela lutou contra o plano de Perry para vacinar meninas em 2007 e 2008.
“Nossa posição foi a de que ordenar uma vacina sem uma boa razão de saúde pública viola os direitos dos pais e dos pacientes”, disse a doutora.
Ela chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras. Orient afirma também que há vários problemas com relação à droga, que é totalmente nova. Entre eles está a ligação direta entre a vacina contra o HPV e quaisquer efeitos colaterais.
“Tendo a me preocupar quando, ao vacinar um paciente, ele cai morto”, disse a médica.
“A decisão de vacinar deveria ser do paciente. O Estado não deveria demandar que crianças fossem sujeitadas a isso".
Orient acredita que foi positivo que o assunto tenha subido ao nível da corrida presidencial, porque o público precisa debater e decidir sobre essas questões.
De acordo com noticiários americanos, entre outras complicações sofridas por meninas vacinadas estão a Síndrome de Guillain-Barré e a paralisia de Bell.
O blog What Doctors Don't Tell You deu destaque a uma campanha chamada A Verdade Sobre o Gardasil.
“O que eles não estão lhe dizendo é que milhares de meninas estão tendo reações adversas à vacina contra o HPV, inclusive com algumas mortes (no último levantamento, pelo menos 103 vidas foram perdidas). Precisamos fazer algo a respeito. Essas meninas precisam da nossa ajuda! Elas estão tendo reações como epilepsia, convulsões, tontura, fadiga, fraqueza, dores de cabeça, dores no estômago, vômito, dores musculares e debilidade, dor nas juntas, problemas autoimunes, dores no peito, queda de cabelo, perda de apetite, distúrbios de personalidade, insônia, tremores nas mãos e pernas, fraqueza nos braços e pernas, falta de ar, problemas cardíacos, paralisia, coceiras, erupções na pele, inchaços, dores musculares, dores pélvicas, dores nos nervos, alterações no ciclo menstrual, desmaios, inchaço nos nódulos linfáticos, suor noturno, náusea, perda temporária de visão e audição, para citar apenas alguns!”
As estatísticas do governo não confirmam a morte de 103 pessoas, mas relatam de maneira anedótica:
* O caso de uma jovem de 19 anos que, depois de vacinada, relatou “dor de cabeça, náusea, tontura, calafrios, cansaço, falta de ar, dor no peito e fortes cãibras. A jovem morreu de arritmia cardíaca aguda”.
* Uma menina de 13 anos foi vacinada, e 10 dias depois teve febre. De acordo com relatórios das autoridades ela “não teve melhora e deu entrada no hospital... Desenvolveu dispneia e entrou em coma... e veio a óbito [no mesmo dia]”.
* Uma menina de 10 anos desenvolveu “perda progressiva quase total de força nas extremidades superiores e inferiores do corpo... testes de condução nervosa [apontaram Síndrome de Guillain-Barré]”. O caso foi considerado como um “risco de vida imediato”.
Esses relatórios foram monitorados ao longo dos anos pela Judicial Watch, fundação que combate a corrupção, desde a aprovação da droga pela Administração de Alimentos e Medicamentos.
“Dizer que o Gardasil tem uma história suspeita é dizer só meia verdade. Esses relatórios são preocupantes, e mostram que a FDA e outras autoridades de saúde pública podem não estar cumprindo com o seu dever”, afirmou Tom Fitton, presidente da organização, ao WND quando começaram a chegar os relatórios dos mortos e feridos.
A Judicial Watch lançou uma investigação abrangente sobre os casos envolvendo a segurança do Gardasil em 2008, depois que a fabricante da droga, Merck & Co., deu início a uma grande campanha de pressão política e legal sobre os órgãos legislativos estaduais para obrigar a crianças e adolescentes a tomarem seu produto.
Foi em 2008, quando a Judicial Watch conseguiu documentos da FDA relatando descrições de “choques anafiláticos”, “espuma na boca”, “convulsões tônico-clônicas generalizadas”, “coma” e “estado paralítico” para as complicações com Gardasil. A empresa queria que a vacina fosse obrigatória para todas as meninas em idade escolar.
Os relatórios das autoridades documentam 36 mortes nos Estados Unidos, embora uma organização ativista afirme que houve quase 70 mortes, quase 800 reações “graves” e milhares de pequenos sintomas.
A porta-voz da Merck, Jennifer Allen Woodruff, havia dito ao WND que a droga atende a uma necessidade médica, que era a redução dos índices de HPV.
Woodruff disse ainda que a droga havia tido ampla aprovação pelo mundo, com 120 países examinando e aprovando a sua utilização.
“Nada é mais importante para a Merck do que a segurança de nossas vacinas e daqueles que as utilizam”, afirmou Woodruff. “As informações sobre o Gardasil são claras e a sua eficácia e segurança... já está provada”.
Ela se recusou a afirmar que a Merck não havia feito uma campanha de pressões políticas e legais entre os legisladores para a aprovação de leis que forçassem a vacinação de crianças e famílias; afirmando, em vez disso, que a empresa focou em campanha de pressões políticas e legais com relação a “potencial obrigatoriedade escolar” em alguns estados.
Ela afirmou ainda que o objetivo da empresa era simplesmente fornecer informações para aqueles que tomassem a decisão.
No entanto, a vacina sofreu alguns reveses. A Agence France-Presse relatou em 2009 que as autoridades espanholas recolheram dezenas de milhares de doses da vacina depois que duas adolescentes foram hospitalizadas.
No Reino Unido, foi aberta uma investigação depois que duas jovens morreram após a injeção da vacina.
E a agênica Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.
E o blog The Truth About Gardasil lançou um vídeo chamado One More Girl, que torna públicos vários questionamentos sobre a segurança do Gardasil.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Título original: Test results suggest Gardasil doses contaminated
Fonte em português: www.juliosevero.com
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