A rede CNN informou que Barack Obama "relutantemente assinou uma lei de autorização de defesa, dizendo que estava preocupado com alguns no Congresso que querem restringir as opções usadas pelas forças de segurança em operações de contraterrorismo".
Mesmo antes do projeto de lei ter sido assinado por Obama, havia sentimentos opostos sobre o NDAA.
O projeto só tinha um índice de aprovação de 2 por cento em uma pesquisa conduzida pelo site OpenCongress.com. Apenas 8 pessoas apoiavam o projeto de lei dos 395 eleitores consultados.
Outra pesquisa feita com 397 pessoas, realizado por PopVox, o projeto de lei só alcançou uma taxa de aprovação de 9 por cento.
Um dos aspectos mais controversos do projeto de lei envolve a autoridade outorgada ao presidente dos Estados Unidos para ordenar a detenção de cidadãos norte-americanos de maneira completamente arbitrária.
"O projeto de lei afirma e codifica a autoridade do Presidente dos EUA para deter indefinidamente a qualquer pessoa sob custódia militar, incluindo cidadãos dos EUA, que sejam suspeitos ou brindar apoio ao terrorismo".
O argumento dado por Obama aos que se opunham ao decreto foi que "o governo não vai autorizar a detenção indefinida sem julgamento militar dos cidadãos americanos", e argumentou que a autorização de 2001 para o Uso de Força Militar agir após o atentado de 11 de setembro, de acordo ao as leis do Supremo Tribunal, já conferiam autoridade para o Poder Executivo fazer detenções temporárias.
Vale lembrar que Obama tinha assinado horas antes também novas sanções financeiras contra o regime iraniano.
Por: Infowars
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