O ex-subsecretário adjunto de Estado de três administrações diferentes Steve R. Pieczenik diz que está preparado para dizer a um júri federal o nome de um general de alto escalão, que lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 foi um falso ataque.
Ele disse ao The Alex Jones Show ontem que Osama Bin Laden morreu em 2001 e que estava disposto a testemunhar perante um grande júri como um dos principais generais lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 às Torres Gêmeas foi um ataque planejado pelo próprio governo americano.
Pieczenik não pode ser descartado como um “teórico da conspiração”. Atuou como Assistente do Secretário Adjunto de Estado de três administrações diferentes, Nixon, Ford e Carter, além de trabalhar com Reagan e Bush pai, e ainda trabalha como consultor para o Departamento de Defesa. Um ex-capitão da Marinha dos EUA, Pieczenik atingiu dois prestigiados prêmios Harry C. Solomon da Harvard Medical School além de simultaneamente completar um doutorado no MIT.
Em abril de 2002, mais de nove anos atrás, Pieczenik disse ao Alex Jones Show que Bin Laden já tinha sido morto “há meses”, e que o governo estava esperando o momento politicamente mais oportuno para lançar o seu cadáver. Pieczenik estaria em posição de saber, tendo conhecido pessoalmente Bin Laden e trabalhou com ele durante a guerra por procuração contra os soviéticos no Afeganistão, nos anos 80.
Pieczenik disse que Osama Bin Laden morreu em 2001, “Não porque as forças especiais tinham matado ele, mas porque, como médico, eu sabia que os médicos da CIA tinham o tratado e estava na lista de inteligência que ele tinha síndrome de Marfan”, acrescentando que o governo dos EUA sabia que Bin Laden estava morto antes de terem invadido o Afeganistão.
A síndrome de Marfan é uma doença degenerativa genética para a qual não há cura definitiva. A doença grave encurta o tempo de vida do doente.
“Ele morreu de síndrome de Marfan, Bush sabia disso, a comunidade de inteligência sabia sobre isso”, disse Pieczenik, observando como os médicos da CIA visitaram Bin Laden em Julho de 2001 no Hospital Americano em Dubai.
Pieczenik disse que a decisão de lançar a farsa agora foi feita porque Obama tinha chegado a uma baixa com queda dos índices de aprovação e ao fato de que a questão de sua certidão de nascimento estava explodindo na sua cara.
“Ele teve que provar que era mais do que um americano …. ele tinha que ser agressivo”, disse Pieczenik, acrescentando que a farsa foi também uma forma de isolar o Paquistão como uma retaliação à intensa oposição ao programa Drone Predator, o qual matou centenas de paquistaneses.
FONTES:
Ele disse ao The Alex Jones Show ontem que Osama Bin Laden morreu em 2001 e que estava disposto a testemunhar perante um grande júri como um dos principais generais lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 às Torres Gêmeas foi um ataque planejado pelo próprio governo americano.
Pieczenik não pode ser descartado como um “teórico da conspiração”. Atuou como Assistente do Secretário Adjunto de Estado de três administrações diferentes, Nixon, Ford e Carter, além de trabalhar com Reagan e Bush pai, e ainda trabalha como consultor para o Departamento de Defesa. Um ex-capitão da Marinha dos EUA, Pieczenik atingiu dois prestigiados prêmios Harry C. Solomon da Harvard Medical School além de simultaneamente completar um doutorado no MIT.
Em abril de 2002, mais de nove anos atrás, Pieczenik disse ao Alex Jones Show que Bin Laden já tinha sido morto “há meses”, e que o governo estava esperando o momento politicamente mais oportuno para lançar o seu cadáver. Pieczenik estaria em posição de saber, tendo conhecido pessoalmente Bin Laden e trabalhou com ele durante a guerra por procuração contra os soviéticos no Afeganistão, nos anos 80.
Pieczenik disse que Osama Bin Laden morreu em 2001, “Não porque as forças especiais tinham matado ele, mas porque, como médico, eu sabia que os médicos da CIA tinham o tratado e estava na lista de inteligência que ele tinha síndrome de Marfan”, acrescentando que o governo dos EUA sabia que Bin Laden estava morto antes de terem invadido o Afeganistão.
A síndrome de Marfan é uma doença degenerativa genética para a qual não há cura definitiva. A doença grave encurta o tempo de vida do doente.
“Ele morreu de síndrome de Marfan, Bush sabia disso, a comunidade de inteligência sabia sobre isso”, disse Pieczenik, observando como os médicos da CIA visitaram Bin Laden em Julho de 2001 no Hospital Americano em Dubai.
Pieczenik disse que a decisão de lançar a farsa agora foi feita porque Obama tinha chegado a uma baixa com queda dos índices de aprovação e ao fato de que a questão de sua certidão de nascimento estava explodindo na sua cara.
“Ele teve que provar que era mais do que um americano …. ele tinha que ser agressivo”, disse Pieczenik, acrescentando que a farsa foi também uma forma de isolar o Paquistão como uma retaliação à intensa oposição ao programa Drone Predator, o qual matou centenas de paquistaneses.
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