Após engolida, pílula ativa um chip que manda informações a um sensor.
Sensor fica em contato com a pele e envia os dados ao celular do paciente.
A agência que controla alimentos e remédios nos Estados Unidos aprovou a venda da primeira pílula digital.
O chip é um pouco maior que um grão de areia e vai lá no meio de um comprimido. A pessoa nem percebe. Na hora em que a pílula chega no estômago, ela se dissolve. O chip é ativado quando entra em contato com o ácido estomacal e emite um sinal.
O sinal é captado por um sensor que fica em contato com a pele, como se fosse um pequeno curativo, e a informação então é enviada por celular do paciente. Se ele quiser, pode compartilhar os dados com o médico e com até quatro pessoas.
A ideia é que todo mundo seja avisado que o sujeito realmente tomou seu remédio. Para os fabricantes, a tecnologia pode ajudar quem toma remédios de uso contínuo para controlar, por exemplo, hipertensão, diabetes, HIV.
Poderia ser também útil para os idosos, que têm que tomar muito remédio e às vezes esquecem. A justificativa é que os prejuízos causados por pacientes que interrompem ou não seguem o tratamento à risca podem chegar a US$ 100 bilhões por ano nos Estados Unidos.
Essa é a primeira pílula desse tipo aprovada nos Estados Unidos. O remédio é para o tratamento de pessoas com esquizofrenia.
Alguns especialistas temem que pacientes possam ser pressionados a concordar com esse controle.
O doutor Paul Appelbaum, diretor do departamento de psiquiatria da Universidade Columbia, em Nova York, e especialista em ética médica, alerta que essa tecnologia pode prejudicar a relação de confiança entre médico e paciente.
E diz que há ainda o risco de que os dados venham a ser acessados sem autorização, de forma a ferir a privacidade das pessoas.
"Espero que haja estudos sérios que mostrem que há de fato benefícios nessa nova abordagem. E se os benefícios superam os riscos", afirmou.
Sensor fica em contato com a pele e envia os dados ao celular do paciente.
A agência que controla alimentos e remédios nos Estados Unidos aprovou a venda da primeira pílula digital.
O chip é um pouco maior que um grão de areia e vai lá no meio de um comprimido. A pessoa nem percebe. Na hora em que a pílula chega no estômago, ela se dissolve. O chip é ativado quando entra em contato com o ácido estomacal e emite um sinal.
O sinal é captado por um sensor que fica em contato com a pele, como se fosse um pequeno curativo, e a informação então é enviada por celular do paciente. Se ele quiser, pode compartilhar os dados com o médico e com até quatro pessoas.
A ideia é que todo mundo seja avisado que o sujeito realmente tomou seu remédio. Para os fabricantes, a tecnologia pode ajudar quem toma remédios de uso contínuo para controlar, por exemplo, hipertensão, diabetes, HIV.
Poderia ser também útil para os idosos, que têm que tomar muito remédio e às vezes esquecem. A justificativa é que os prejuízos causados por pacientes que interrompem ou não seguem o tratamento à risca podem chegar a US$ 100 bilhões por ano nos Estados Unidos.
Essa é a primeira pílula desse tipo aprovada nos Estados Unidos. O remédio é para o tratamento de pessoas com esquizofrenia.
Alguns especialistas temem que pacientes possam ser pressionados a concordar com esse controle.
O doutor Paul Appelbaum, diretor do departamento de psiquiatria da Universidade Columbia, em Nova York, e especialista em ética médica, alerta que essa tecnologia pode prejudicar a relação de confiança entre médico e paciente.
E diz que há ainda o risco de que os dados venham a ser acessados sem autorização, de forma a ferir a privacidade das pessoas.
"Espero que haja estudos sérios que mostrem que há de fato benefícios nessa nova abordagem. E se os benefícios superam os riscos", afirmou.
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