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sábado, 31 de outubro de 2015

CORRUPÇÃO BRASIL: Dilma prepara anúncio de rombo de até R$ 50 bilhões nas contas de 2015

Superávit vira déficit de 0,85% do PIB.

Nova meta fiscal deve sair na 5ª feira.

Buraco nas contas é recorde histórico.
O ministro Joaquim Levy na Câmara no último dia 14.out.2015

O governo envia para o Congresso nesta semana uma nova meta para o Orçamento de 2015. O ano começou com uma previsão de superávit primário de 1,13% do PIB (R$ 66,3 bilhões). Em julho, caiu para 0,15% (8,8 bilhões).

Agora, o governo finalmente vai admitir que haverá déficit, pois faltará dinheiro para fechar as contas em 2015. O rombo ficará na faixa de -0,5% a -0,85% do PIB. O buraco total, na previsão mais pessimista (a mais provável), equivale a R$ 49,9 bilhões.

Dilma Rousseff estará de volta ao Brasil na 4ª, depois de fazer um giro internacional pela Escandinávia. Vai revisar o que a equipe econômica apresentará de previsão de déficit para este ano. Só então a nova meta orçamentária vai para o Congresso.

Os números estão sendo ajustados pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). Colaborou nesta apuração o repórter do UOLMateus Netzel.

Uma opção para reduzir o percentual do déficit seria expurgar do cálculo determinados investimentos em infraestrutura. Mas há no governo o temor de que isso venha a ser interpretado como maquiagem das contas.

PEDALADAS ZERADAS
O déficit resultará enorme neste ano porque o governo tomou a decisão de incorporar as “pedaladas fiscais” que continuaram a ocorrer em 2015. As “pedaladas” consistem em tomar dinheiro de bancos públicos para pagar certas contas do governo central.

A ideia é terminar o ano zerando esse problema para debelar o risco de impeachment de Dilma Rousseff, caso o processo seja instalado. O principal argumento da oposição contra Dilma é que houve “pedaladas fiscais” agora em 2015.

IMPACTO
Quem sabe fazer contas já poderia ter intuído que haveria déficit neste ano. Mas a oficialização do percentual tem potencial para produzir um abalo nos mercados financeiros.

Será a consolidação do fracasso de política econômica contracionista deste segundo mandato de Dilma Rousseff. Acabou produzindo recessão, mas sem obter a economia necessária para fechar as contas federais no azul.

O anúncio deve aumentar o pessimismo sobre o futuro da economia. Para 2016, o déficit previsto é de 0,5% do PIB. Até agora.

RECORDE HISTÓRICO
Um déficit primário de 0,85% seria o maior já registrado desde o início da série histórica do Banco Central, em 2001. A marca superaria o único déficit primário registrado até agora, no ano passado, de 0,63% do PIB.

O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo sem considerar o pagamento de juros da dívida pública.

META FISCAL
A meta fiscal aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Orçamento de 2015 era um superávit de R$ 66,325 bilhões, o equivalente a 1,1% do PIB.

Frente ao quadro de queda na arrecadação e previsão de recessão econômica em 2015, o governo foi obrigado a revisar os números para baixo. Um descumprimento da meta fiscal poderia incorrer em crime de responsabilidade fiscal e municiar pedido de impeachment da presidente.

Para evitar isso, o governo enviou, em 22 de julho, um projeto de lei ao Congresso que altera a LDO e reduz a meta de superávit para 8,747 bilhões, o equivalente a 0,15% do PIB.

O projeto tem como relator o deputado Hugo Leal (Pros-RJ) e se encontra parado na Comissão de Orçamento, onde precisa ser aprovado antes de ser apreciado no plenário do Congresso Nacional.

Uma estratégia similar a essa já foi utilizada em 2014, quando o governo conseguiu aprovar no Congresso uma lei que flexibilizou as metas fiscais e evitou uma responsabilização legal pelo descumprimento da meta.

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DITADURA GAY: Transexual pode usar banheiro feminino, diz Rodrigo Janot

Parecer já foi ao Supremo Tribunal Federal.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ontem um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo que uma transexual tenha o direito de usar banheiros públicos femininos. “Impedir que alguém que se sente mulher e se identifica como tal de usar o banheiro feminino é, sem dúvida, uma violência”, afirmou Janot no parecer enviado ao STF.

Clique aqui para ler a íntegra do parecer de Janot.

O STF decidirá sobre o assunto ao julgar um recurso de uma transexual. Ela pede indenização depois de ter sido impedida de usar o banheiro feminino num shopping center em Florianópolis (SC). O caso tem repercussão geral. Ou seja, a decisão deverá ser aplicada a situações semelhantes. O ministro do STF Luís Roberto Barroso foi escolhido como relator do caso.

No recurso, a pessoa trans diz que foi abordada por uma funcionária ao entrar no banheiro de mulheres do Beiramar Shopping. Ela foi forçada a sair, sob o argumento de que a sua presença poderia causar constrangimento a outras mulheres. A transexual pediu uma indenização de R$ 15 mil.

“A demanda pelo reconhecimento de direitos dos cidadãos que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transgêneros consolida-se em escala global, caracterizando-se como nova etapa na afirmação histórica dos direitos humanos”, disse Janot no parecer.

“A 'orientação sexual' e a 'identidade de gênero' são essenciais para a dignidade e a humanidade de cada pessoa e não devem ser motivo de discriminação ou abuso.” Para Janot, impedir o uso do banheiro feminino é o mesmo que negar a identidade feminina da transexual, violando o direito à dignidade.

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PETRALHAS: Lula reconhece que Dilma mentiu na campanha de 2014


Lula fala a religiosos em seu instituto (18.jun.2015)

Ex-presidente: eu e Dilma estamos no “volume morto”

Petista faz relato sombrio sobre situação política

Para Lula, é “um sacrifício” convencer Dilma a viajar pelo país

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez na última quinta-feira (18.jun.2015) um relato sombrio e muito duro sobre a atual situação política do governo de Dilma Rousseff.

Num dos trechos de sua fala, reconheceu que a atual presidente mentiu durante a campanha eleitoral de 2014:

“Tem uma frase da companheira Dilma que é sagrada: ‘Eu não mexo no direito dos trabalhadores nem que a vaca tussa’. E mexeu. Tem outra frase, Gilberto [Carvalho], que é marcante, que é a frase que diz o seguinte: ‘Eu não vou fazer ajuste, ajuste é coisa de tucano’. E fez. E os tucanos sabiamente colocaram Dilma falando isso [no programa de TV do partido] e dizendo que ela mente. Era uma coisa muito forte. E fiquei muito preocupado”.

O PSDB fez programas duros contra o PT e Dilma. Em 10 de maio de 2015, mostrou comerciais curtos nos quais brasileiros aparecem em situação de desalento. Em 19 de maio, foram veiculadas as falas de Dilma na campanha de 2014, nas quais a petista promete não arrochar salários nem produzir desemprego.

O encontro de anteontem (18.jun.2015) foi com padres e dirigentes de entidades religiosas no auditório do Instituto Lula, segundo detalhadíssimo relato das repórteres Tatiana Farah e Julianna Granjeia, do “O Globo''. Ao descrever a conjuntura atual, o ex-presidente fez um desabafo:

“Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto. Todos estão numa situação muito ruim. E olha que o PT ainda é o melhor partido. Estamos perdendo para nós mesmos”.

A expressão “volume morto” se refere à crise de abastecimento de água no Estado de São Paulo. Para manter o fornecimento, o governo paulista recorreu a uma reserva das represas conhecido como “volume morto”.

Como o encontro foi antes da prisões de sexta-feira (19.jun.2015) de empreiteiros por causa da Operação Lava Jato, Lula não fez menções a esse assunto.

Na conversa com religiosos, Lula deu um exemplo de como a situação está delicada para o governo federal e para o PT. Mencionou uma pesquisa interna do partido:

“Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”.

Segundo Lula, ele teria dito a Dilma que o resultado da pesquisa não deveria desanimá-la. “Isso é para você saber que a gente tem de mudar, que a gente pode se recuperar. E entre o PT, entre eu e você, quem tem mais capacidade de se recuperar é o governo, porque tem iniciativa, tem recurso, tem uma máquina poderosa para poder falar, executar, inaugurar”.

Lula falou por cerca de 50 minutos, segundo o relato de “O Globo''. Reclamou que o PT e o governo estão fazendo pouca política num momento de dificuldades econômicas para o país.

“Na falta de dinheiro, tem de entrar a política. Nesses últimos 5 anos, fizemos muito menos atividade política com o povo do que fizemos no outro período”.

O ex-presidente citou algumas vezes o ex-ministro Gilberto Carvalho, interlocutor frequente do PT com movimentos religiosos. Carvalho, presente ao evento de anteontem, participou do primeiro mandato de Dilma Rousseff, mas viu seu papel dentro da administração federal ser desidratado. No momento, está fora do governo.

“Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar e falar. Porque na hora que a gente abraça, pega na mão, é outra coisa. Política é isso, o olhar no olho, o passar a mão na cabeça, o beijo”.

Lula falou mal do ambiente dentro do Palácio do Planalto: “Aquele gabinete [presidencial] é uma desgraça. Não entra ninguém para dar notícia boa. Os caras só entram para pedir alguma coisa. E como a maioria que vai lá é gente grã-fina… Só entrou hanseniano porque eu tava [sic] no governo, só entrou catador de papel porque eu tava [sic] no governo”.

Para o ex-presidente, Dilma precisa “ir para a rua, viajar por esse país, botar o pé na estrada”.

Sobrou também uma reprovação para os ministros petistas: “Os ministros têm de falar. Parece um governo de mudos. Os ministros que viajam são os que não são do PT. [Gilberto] Kassab [Cidades] já visitou 23 Estados”. Kassab, ex-prefeito de São Paulo, é presidente nacional do PSD.

Para o titular da Casa Civil, Aloizio Mercadante, uma observação direta: “Pelo amor de Deus, Aloizio, você é um tremendo orador. É certo que é pouco simpático”.

“Falar é uma arma sagrada. Estamos há 6 meses discutindo ajuste. Ajuste não é programa de governo. Em vez de falar de ajuste… Depois de ajuste vem o quê?”. Para o ex-presidente, é necessário “fazer as pessoas acreditarem que o que vem pela frente é muito bom”.

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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

TIRIRICA CONVIDA JEAN WYLLYS, PARA TRABALHAR NA “A PRAÇA É NOSSA DO SBT” - O 'ATIVISTA MARICÓN' SE IRRITOU E AMEAÇOU PROCESSAR O DEPUTADO HUMORISTA


BRASÍLIA – O clima esquentou no plenário da Câmara dos Deputados na manhã de hoje, após o deputado Tiririca convidar Jean Wyllys, PSOL, para trabalhar no programa de humor, “A Praça é Nossa”.

Tiririca, que na ocasião fazia uso da palavra, declarou que “o deputado Jean demonstrou ter uma veia cômica, até então desconhecida de muitos brasileiros, ao proferir o já ontológico discurso no qual alega fazer oposição ao governo Dilma. Por isso, deputado, convido Vossa Excelência para integrar o elenco da Praça é Nossa”.
Ainda na tribuna, Tiririca foi aparteado por Jean que, visivelmente irritado, ameaçou expulsar todo mundo do plenário, mediante alegação de que “aqui é um lugar sério”, o que acabou provocando risadas entre os presentes.

Jean recusou o convite imediatamente e informou que vai consultar sua assessoria jurídica para ver a viabilidade de processar Tiririca.

EG NEWS

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DITADURA COMUNISTA: Ministério da Defesa exonera general que criticou governo

© Foto: Exército Brasileiro Mourão foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças da pasta.

O Ministério da Defesa exonerou o general Antônio Hamilton Martins Mourão do Comando Militar do Sul. Ele foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças da pasta. A mudança ocorreu depois que Mourão, em palestra dada em 17 de setembro no Rio Grande do Sul, criticou políticos, disse que a saída da presidente Dilma não altera o "status quo", mas que seria "o descarte da incompetência", entre outras declarações.


As declarações, muitas delas apresentadas em slides, causaram mal-estar no ministério. O comandante do Exército recebeu carta branca para resolver a situação. Nesta quinta-feira foi oficializada a transferência do general.

Pesou ainda contra Mourão o fato de, depois do episódio da palestra, ele ter estimulado integrantes do Comando Militar do Sul a fazer homenagens ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do órgão repressor da ditadura militar, que morreu este mês. Quem assumirá o lugar de Mourão será o general Edson Leal Pujol, que foi comandante das tropas brasileiras no Haiti.

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Dados da Nasa mostram que seca no Brasil é pior do que se pensava - e tem dedos sujos do Haarp nisso


TORONTO, Canadá (Thomson Reuters Foundation) - Novos dados de satélite mostram que a seca no Brasil é pior do que se pensava, com o Sudeste perdendo 56 trilhões de litros de água em cada um dos últimos três anos, disse um cientista da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) nesta sexta-feira.

A pior seca do país nos últimos 35 anos também tem levado o Nordeste brasileiro, região maior, mas menos povoada, a perder 49 trilhões de litros de água a cada ano nos últimos três anos, comparando com os níveis normais, afirmou o hidrólogo da Nasa, Augusto Getirana.

Os brasileiros estão bastante conscientes da seca, dado o racionamento de água, blecautes e reservatórios vazios em partes do país, mas esse é o primeiro estudo que documenta exatamente a quantidade de água que tem desaparecido dos lençóis de água e reservatórios, disse Getirana.

"É muito maior do que eu imaginava", disse Getirana à Thomson Reuters Foundation. "Com as mudanças climáticas, isso vai acontecer com mais e mais frequência."

O sistema da Cantareira, que fornece água para 8,8 milhões de moradores de São Paulo, tinha, por exemplo, menos de 11 por cento da sua capacidade no ano passado, segundo autoridades locais.
© REUTERS/Roosevelt Cassio Vista parcial do sistema Cantareira em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, em janeiro

A pesquisa de Getirana, publicada nesta semana no Journal of Hydrometeorology, tem como base 13 anos de informações dos satélites Recuperação da Gravidade e Experimento Climático (Grace, na sigla em inglês) da Nasa, que circulam a Terra detectando mudanças no campo de gravidade causadas pelos movimentos da água no planeta.

O país não tem uma falta de água absoluta, afirmou o pesquisador. O problema é que as regiões muito povoadas, particularmente o Sudeste, dependem de aquíferos e reservatórios locais, que não estão sendo reabastecidos devido à seca.

Teoricamente, a água pode ser transportada de outras partes do país para cidades afetadas, disse ele, mas os custos financeiros e logísticos seriam enormes.

As novas informações de satélite devem representar um chamado de alerta para os políticos gerenciarem melhor a água e atuarem em relação às mudanças climáticas para lidar com a crise, declarou Getirana.

Os dados não permitem que os pesquisadores façam previsões de quanto tempo a seca vai durar, disse ele, acrescentando que os níveis de água continuaram a cair nos últimos meses.

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PROFECIAS HAARP: Temperatura no mundo deve aumentar 3°C, alerta ONU

É a primeira vez que tantas nações se comprometem a tomar ações para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

DR

Faltando exatamente um mês para o início da Conferência de Paris, a Convenção do Clima da ONU (UNFCCC) divulgou na manhã desta sexta-feira, 30, em Berlim um relatório analisando as contribuições que a maior parte dos países do mundo apresentou para reduzir o problema das mudanças climáticas. Em linhas gerais, buscou trazer uma mensagem positiva: se o mundo cumprir o que está prometendo vai conseguir evitar um futuro dramático que seja de 4°C a 5°C mais quente. Mas também alertou: só que ainda estamos longe de ficar abaixo dos 2°C - limite considerado seguro pela ciência.

O tom relativamente otimista do relatório faz um certo sentido. É a primeira vez que tantas nações se comprometem a tomar ações para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e, assim, tentar frear o aquecimento global. Até 1º de outubro, 146 países apresentaram as suas chamadas INDCs (conjunto de compromissos de quanto cada um pretende contribuir pelos próximos anos para evitar o problema).

Juntos eles respondem por 86% das emissões de gases de efeito estufa do planeta. Todos os países desenvolvidos e os grandes emergentes, além de a maioria dos demais países em desenvolvimento, fizeram a lição de casa e apresentaram suas metas.

De acordo com a análise feita pela UNFCCC, considerando o agregado das propostas - e que todas elas sejam plenamente cumpridas -, em 2030 o mundo poderá ter deixado de emitir 4 gigatoneladas (Gt) de carbono na comparação com o que emitiria sem as metas. Com essas ações, a média de emissões per capita também cairá 9% até aquele ano.

A análise não mediu o que isso significaria em termos de temperatura, mas, durante coletiva à imprensa, a secretária-executiva da convenção, Christiana Figueres, disse que a estimativa bate com outra feita pela Agência Internacional de Energia (IEA), que chegou a números próximos a esses de 4 Gt e daí extrapolou que o aumento da temperatura pode ficar em cerca de 2,7°C até o final do século.

"É muito boa notícia. Sem as INDCs estaríamos no caminho de 4°C ou 5°C, com elas plenamente cumpridas, ficamos abaixo dos 3°C. É uma boa notícia porque mostra que estamos na direção certa. Mas ficar abaixo de 3°C é diferente de ficar abaixo de 2°C. É um passo notável, mas ainda não é suficiente", alertou Christiana. No entendimento da convenção, as INDCs deixam as portas abertas para que o mundo ficar no limite dos 2°C.

"É uma mensagem positiva com um porém", afirmou Jochen Flasbarth, ministro do Meio Ambiente da Alemanha, que também participou da coletiva. "É essencial ver os dois lados da moeda. Isso prova que os países podem fazer a diferença, mas ainda não estamos onde deveríamos estar. E não vamos aceitar algo acima de 2°C."

Christiana defende que isso tem de estar muito claro durante a Conferência do Clima a ser realizada a partir de 30 de novembro em Paris. É lá que os países terão de estabelecer um acordo global, válido para todo o mundo, de redução das emissões. Há dois pontos importantes que precisam ser decididos, segundo ela: como essas INDCs estarão ancoradas no acordo (hoje elas são somente uma intenção) de um modo legal; e o que acontece depois disso.

Ela defende uma revisão periódica, talvez a cada cinco anos, para aumentar os esforços a fim de que as emissões caiam ainda mais ao longo dos anos a fim de manter o aumento da temperatura até 2°C.

"Estou confiante que essas INDCs não são a última palavra sobre o que os países estão prontos para alcançar ao longo do tempo. A jornada para um futuro climático seguro está em andamento e o acordo em Paris pode catalisar essa transição", disse Christina.

Advertência

Uma passada de olho sobre os números destrinchados pela UNFCCC mostra, porém, que, somando todas as metas, ainda estamos em maus lençóis e que esse salto para reduzir as emissões a ponto de evitar um aumento de temperatura maior será um desafio e demandará um esforço bem maior.

De acordo com os cálculos, em relação a valores atuais, as emissões ainda sobem nos próximos anos - apesar de menos do que subiriam se não houvesse as INDCs. Para 2025, as emissões podem atingir 55,2 gigatoneladas de CO2- equivalente e, em 2030, elas seriam de 56,7 Gt. Em 2010, o mundo emitia cerca de 49 Gt.

Isso significa, como o próprio relatório aponta, que estaremos nos aproximando rapidamente do chamado orçamento de carbono. O IPCC (o painel de cientistas do clima da ONU) estima que para a temperatura não subir além dos 2°C o mundo poderia emitir somente 1.000 gigatoneladas de CO2, entre 2011 e 2100. Considerando as INDCs, as emissões globais acumuladas chegarão a 541,7 Gt de CO2 até 2025 e a 748,2 Gt de CO2 em 2030 (num melhor cenário seria 722,8 Gt). Ou seja, nas melhores condições, sobrariam menos de 280 gigatoneladas para serem emitidas até o final do século.

"Para ficar nos 2°C, considerando essa situação, seria necessário zerar as emissões a partir de 2050. Isso deixa menos de 14 gigatoneladas por ano entre 2031 e 2050. É menos de um terço do que o mundo estará emitindo em 2030", alerta Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, que atuou na revisão do relatório. "Então temos de olhar para esses números vendo, claro, que houve progresso, há um engajamento dos países, e até pode ser que eles cheguem a 2030 com um cenário melhor do que as promessas que estão na mesa, mas todo mundo tem de fazer mais", diz. Com informações do Estadão Conteúdo.

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DENÚNCIA: Irã funda novo grupo terrorista para atacar Israel

Al-Sabireen receberá US$ 10 milhões por ano para radicalizar luta contra judeus

Irã funda novo grupo terrorista para atacar Israel

Inimigo histórico de Israel (desde quando ainda se chamava Pérsia), a ramificação islâmica xiita domina politicamente o país. Um de seus objetivos declarados é “varrer os judeus do mapa”.

Desde 2012, deterioram-se as relações entre o governo do Irã, e o grupo terrorista Hamas, seu antigo apadrinhado na Palestina. O principal motivo é o apoio iraniano ao governo de Bashar al-Assad, na Síria. Durante algum tempo, tentaram cooptar os extremistas palestinos da Jihad Islâmica, com sede em Gaza, mas as negociações não progrediram.

Agora, surge a denúncia o Instituto Gatestone, especializado em terrorismo, que Teerã está financiando o Al-Sabireen [os pacientes]. Esse grupo terrorista palestino reúne dissidentes da Jihad Islâmica.

O líder do Al-Sabireen é Hisham Salem, ex-comandante de nível médio da Jiahd Islâmica. Segundo o Gatestone ele receberá US$ 10 milhões anualmente do Irã. Para montar sua facção, contará com o contrabando de armas através dos túneis na fronteira com o Egito.

Bandeira do grupo.

Especialistas acreditam que este grupo pode em pouco tempo se tornar uma milícia poderosa, devido a sua aliança já anunciada com o Hezbollah, grupo terrorista libanês igualmente patrocinado pelos iranianos. Tanto que ambos usam o mesmo símbolo para se identificar: um rifle sobre um mapa de Israel, acompanhado de um globo, um Alcorão e uma espada.

Inicialmente o Al-Sabireen conta com 400 soldados. A maioria pertencia a outros grupos terroristas. O salário é cerca de 300 dólares para cada um, enquanto os oficiais receberão 700. Há meses eles têm feito disparos contra o território israelense a partir de Gaza com rifles de longo alcance Steyr, calibre .50. Anunciaram que já possuem mísseis Grad e Fajr, capazes de atingir Tel Aviv.

Embora pouco divulgado pela mídia internacional, Hisham Salem sofreu um atentado. Procurando enfraquecer o mais novo concorrente, terroristas sunitas esfaquearam o líder do Al-Sabireen após ele ter anunciado o estabelecimento da guerrilha no norte da Faixa de Gaza. Apesar dos ferimentos profundos, ele não corre mais risco de morte.

Segundo a denúncia, o Al-Sabireen agora está recrutando dezenas de membros do Fatah, braço armado da Autoridade Palestina, a qual pertence o presidente Mahmoud Abbas. O principal argumento é que os palestinos não estão atacando o território israelense, tanto quanto deveriam.

O site do Gatestone acredita que o Irã está tomando essa iniciativa para se firmar em território palestino por causa do afrouxamento das sanções internacionais e, sobretudo, pelo apoio que recebeu dos Estados Unidos, para a assinatura do tratado nuclear.

Tudo isso parece ser apenas mais um passo para o plano divulgado em agosto, num vídeo produzido pelo Irã que mostrava a união de todos os seguidores de Maomé para a “destruição inevitável” de Israel.

Um mês antes, o aiatolá Ali Khamenei lançou um livro pedindo a destruição de Israel e que a solução para a região é um Estado único (Palestino).

O líder supremo iraniano defende ser “prático e lógico” que Israel volte a ser domínio muçulmano. Defende que seu plano iria promover “a hegemonia do Irã”, e a remoção de “hegemonia do Ocidente” no Oriente Médio.

Neste momento, existem milhares de soldados iranianos em solo sírio, fazendo operações em conjunto com a Rússia. Com um possível fim da guerra na Síria, eles estariam a menos de 20 km das fronteiras com Israel. Teerã testou recentemente com sucesso a capacidade de seus foguetes nucleares atingirem Israel.

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ATENÇÃO: O primeiro vislumbre da Tribulação

O primeiro vislumbre da Tribulação

Cada irmão que morre hoje porque assume-se cristão é um vislumbre do que será a Tribulação.


No exato instante em que você lê este artigo, cristãos pelo mundo estão sendo atacados, violentados, torturados e assassinados.

O tema não ganha os jornais, não assanha a grande mídia e não recebe sequer um décimo da atenção dada a eventuais violações de direitos contra grupos ditos discriminados.

No Brasil atual uma piada com um gay choca mais a imprensa do que um cristão sendo queimado vivo.

Os cristãos brasileiros são frequentemente chamados de fundamentalistas, homofóbicos e até islamofóbicos. É difícil conciliar como essas ideias se misturam no grande caldeirão ideológico da esquerda progressista.

Como são contra Israel, se aliam aos adeptos do Islã, no ponto que tem em comum, preferindo ignorar o que os muçulmanos fazem com os homossexuais. Num mesmo discurso um esquerdista pode defender o gayzismo e a cultura islâmica, ciente da contradição, mas de tal forma cego pela mentirada recorrente, que consegue justificar a si próprio o injustificável.

Mas sobre os cristãos desossados mundo afora, nem um pio.

Vivemos, especialmente no último ano, uma profusão de notícias sobre cumprimentos proféticos que prenunciam a Volta de Cristo. Sou pré-tribulacionista, logo, creio que a Igreja não passará pelos sete anos de tribulação, sendo arrebatada antes.

Os primeiros três anos e meio contemplarão a ascensão do anticristo e do falso profeta, este, liderará a religião apostata que adorará aquele.

Falamos, portanto, de uma religião humanista, fundada sob a retórica da unificação. Trará a promessa do fim dos conflitos religiosos, sob a égide de um líder com grande carisma, que dosará sua ação com porções bem calculadas de ecumenismo, permitindo um trânsito comum dentre os adeptos de todas as religiões vigentes antes do grande “sequestro” em massa.

O cristianismo será isolado. Os que optarem por segui-lo, não aceitando a nova religião normativa, serão perseguidos.

O que vivemos hoje é a prévia deste momento. O caminho natural que nele culminará, logo, o anti-evangelicalismo, ou, como preferem alguns, a cristofobia, é uma guerra que não iremos vencer.

A régua hoje já não nos mede com isenção. A ideia aceita (e que é uma fraude) é a de que o cristão é um opressor histórico, de modo que perseguições contra ele são permitidas.

Cada irmão que morre hoje porque assume-se cristão é um vislumbre do que será a Tribulação.

E isto, para o bem e para o mal, é irreversível.

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China avisa EUA: mais uma provocação pode causar guerra

© Sputnik/ Vitaliy Ankov

O comandante Naval da China, almirante Wu Shengli, avisou o chefe das Operações Navais dos EUA, almirante John Richardson, que qualquer "ato perigoso e provocativo" da Marinha dos EUA poderia desencadear a guerra no Mar do Sul da China.

"Se os Estados Unidos continuarem com esse tipo de ações perigosas e provocativas, certamente poderia aparecer uma situação séria e muito tensa entre as forças da linha de frente de ambos os lados no mar e no ar. Mesmo um pequeno incidente poderia desencadear a guerra".

O comandante chinês fez esta declaração durante uma teleconferência entre os almirantes dos EUA e China na quinta-feira.

"Espero que o lado norte-americano aprecie as boas relações entre as marinhas da China e dos Estados Unidos, que não são fáceis de manter, e evite que esses tipos de incidentes aconteçam", disse Wu.

© FOTO: YOUTUBE/YOUTUPE MANIA

Os dois oficiais da Marinha mantiveram as conversações depois de um navio de guerra estadunidense navegou dentro de 12 milhas náuticas de uma das ilhas artificiais de Pequim no arquipélago Spratly, apesar das repetidas alertas da China de que tal ação ostensiva seria considerada como uma provocação nas relações já tensas entre os dois países.

A China considera as Ilhas Spratly como seu território e por isso considera que os EUA prejudicam a soberania e segurança do seu país. Os Estados Unidos dizem que vão continuar patrulhando as águas, se considerarem que isso está em conformidade com o direito internacional.


DENÚNCIA GRAVE - Ex-assessor de Reagan: EUA criaram Estado Islâmico para derrubar Assad


Diante das recentes intenções dos EUA em realizar ataques em solo contra os terroristas do Estado Islâmico, Sputnik entrevistou Paul Craig Roberts, economista e ex-assistente para a política econômica durante o governo do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan. Eis o que ele tem a dizer sobre esse assunto.

© AFP 2015/ VANO SH

"Acredito que tudo aquilo sobre o que Carter fala diz respeito a operações de resgate das forças especiais. Não creio que o mundo aceite mais uma invasão ilegal por parte dos EUA. O envio do exército dos EUA à Síria caracterizaria justamente uma invasão ilegal. Não creio que isso irá ocorrer. Mas aquilo que já aconteceu é o fato de Washington estar assustado com a perspectiva de seu governo fantoche no Iraque pedir ajudar à Rússia para combater o EI em território iraquiano, já que os norte-americanos não estão dando conta dessa tarefa" – disse Roberts.

Roberts acredita que caso o Iraque peça apoio militar à Rússia a exemplo da Síria, isso naturalmente excluirá os EUA da operação. Portanto, na sua opinião, Washingon está simplesmente tentando dizer: "Escutem, nós vamos cuidar mais seriamente no EI no Iraque".

"É muito difícil de fazer com que EUA se oponham ao EI, já que os EUA criaram o EI e tentam usá-lo contra Assad. Mas eu acredito que a política da Rússia na Síria obrigará os EUA a se opor ao seu próprio pessoal – o EI. E caso os EUA não se oponham ao EI no Iraque de forma mais decisiva, então haverá chance de o Iraque pedir à Rússia para fazê-lo" – concluiu o ex-assessor de Reagan.


© MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA

No início desta semana, o chefe da Comissão do Parlamento iraquiano para a Segurança Nacional e Defesa, informou a agência de notícias Fars que Bagdá deu luz verde à Moscou para realizar ataques aéreos contra EI no Iraque, pelo fato de a operação russa na Síria ter provocado o deslocamento dos terroristas do grupo para o território iraquiano.

Ainda nesta quarta-feira (28) o governo do Iraque declarou que não precisa de operações terrestres das tropas norte-americanas eu seu território e que não solicitou a sua realização junto às autoridades dos EUA.


FONTE: FONTE

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ABSURDO TOTAL: Agência da ONU Inclui Meninos de Dez Anos em Definição de Conduta Gay

NOVA IORQUE, EUA, outubro (C-Fam) A agência de planejamento familiar da ONU (FNUAP) está vagueando mais e mais em território polêmico com um novo relatório sobre o HIV e infecções sexualmente transmissíveis entre homens que têm sexo com homens — e meninos.

O relatório do FNUAP sugere que a promiscuidade e práticas sexuais perigosas são uma parte generalizada da experiência homossexual masculina, uma acusação que o Centro Legal de Pobreza no Sul rotularia como “ódio” se viesse de uma organização cristã conservadora. Ao mesmo tempo, o relatório ignora o fato de que ter múltiplos parceiros sexuais, principalmente parceiros simultâneos, muito aumenta o risco de infecção. O conselho que ele oferece para mudar a conduta sexual limita-se a usar camisinhas e lubrificantes.
O FNUAP começa com uma definição de HSH como “homens que têm sexo com homens,” e “deveriam ser entendidos como incluindo rapazes, isto é, aqueles que estão na faixa etária entre 10 e 24 anos.” Embora o HSH seja geralmente considerado como conduta em vez de identidade, o FNUAP inclui aqueles “que experimentam atração sexual para com o mesmo sexo.”
Essa definição parece criar uma “comunidade” baseada numa conduta ou inclinação comum, apesar do fato de que alguns homens arrastados para esse agrupamento não se identificam como pertencentes a ele. O FNUAP frequentemente pede o fortalecimento de sistemas “comunitários” e concessão de direitos a grupos para promover a aceitação cultural da conduta homossexual.
O FNUAP foi coautor do relatório com vários grupos, inclusive a Organização Mundial de Saúde, e a USAID e o PEPFAR (sigla em inglês para programas de HIV/AIDS e assistência externa dos EUA). Embora o relatório tenha o objetivo pretenso de impedir a propagação de doenças, em vez disso tenta transformar condutas de risco elevado numa “comunidade” — abrangendo meninos de dez anos que foram estuprados ou vendidos para sexo e indivíduos que escolheram não agir conforme suas atrações.
O FNUAP e seus colaboradores contam com interpretações de ativistas de direitos sexuais do padrão de direitos humanos, citando um relatório do Programa de Desenvolvimento da ONU que pede a descriminalização da prostituição e conduta homossexual, e os Princípios de Yogyakarta, um documento produzido por organizações não governamentais.
O relatório observa a “prevalência significativa de violência de parceiros íntimos entre homens que têm sexo com homens,” e admite que eles “têm mais probabilidade de usar álcool e drogas [ilegais] do que outros adultos na população geral.” Eles usam drogas e álcool, o relatório afirma, para “vencer as inibições sociais e aumentar a confiança enquanto eles buscam parceiros sexuais,” bem como “fornecer aprimoramento psicológico das experiências sexuais, [alcançar] a capacidade de se engajar em sexo por períodos prolongados de tempos e reduzir as inibições sexuais.” As drogas “poderão ajudá-los a lidar com um diagnóstico de HIV e escapar do medo de rejeição devido à sua condição de HIV positivo.”
Com relação às condutas associadas com os HSH, o FNUAP recomenda, “são necessárias mais pesquisas no uso de enemas e na prática de enfiar o braço no ânus, principalmente criar normas.” O FNUAP evita chamar essas práticas de “práticas culturais nocivas,” um conceito frequentemente denunciado em documentos da ONU.
Boa parte do relatório é dedicado à prevenção e controle do HIV por meio de drogas antirretrovirais, profilaxia pré-exposição (PrEP), que são muito caros, bem como disseminação generalizada de camisinhas e lubrificantes.
O FNUAP menciona a terapia reparativa apenas para rejeitá-la conforme “mostrado para pacientes do sexo masculino que têm sexo com homens além do trauma emocional e psicológico.”

Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com

Google quer monitorar sua saúde mental. E você terá que recebê-lo em sua mente

O uso de tecnologia para rastrear e tratar a doença mental é profundamente preocupante, mas infelizmente necessário.


Sim, você deve dizer ao computador o que você está pensando Foto: Shutterstock
Na próxima semana, o Dr. Tom Insel deixa seu posto como chefe do Instituto Nacional de Saúde Mental, um trabalho que ele top médico de saúde mental da América fez. Dr. Insel é um neurocientista e psiquiatra e uma das maiores autoridades em ambos os medicamentos e as políticas públicas necessárias para lidar com problemas da mente. Ele é 64, mas ele não está se aposentando. Ele vai trabalhar para o Google.

Telegraph: Google quer monitorar sua saúde mental. Você deve acolhê-lo em sua mente

Mais precisamente, ele vai trabalhar para o Google Life Sciences, uma das províncias mais exóticos do império online. Ele vai investigar como a tecnologia pode ajudar a diagnosticar e tratar problemas de saúde mental.Google não quer apenas ler sua mente, ele quer corrigi-lo também.

Ele não está sozinho. A Apple, IBM e Intel estão entre as empresas de tecnologia que exploram o mesmo campo. IBM este ano realizou uma pesquisa com a Universidade de Columbia sugeriu que a análise de computador de padrões de fala pode prever com mais precisão o início da psicose do que os testes convencionais envolvendo amostras de sangue ou exames cerebrais. Outros pesquisadores teorizam que a história de busca na Internet de uma pessoa ou até mesmo hábitos de compra (tão comodamente gravadas por seu cartão de fidelidade inócuo) pode identificar os primeiros sinais de doença mental. Os computadores podem agora dizer quando algo está prestes a ir terrivelmente errado na mente de alguém.
"Nós agora vivemos em um mundo onde o seu telefone pode observá-lo para ajudar a avaliar sua saúde mental."

Que o desenvolvimento é impressionante o suficiente em si, mas a maneira em que pesquisadores como o Dr. Insel pretende utilizar este novo poder tecnológico levanta ainda mais questões.

Wearable tecnologia tem sido um tema quente em inovação médica há vários anos. Um número crescente de pessoas optar por controlar sua própria condição física usando FitBits, Jawbones e outros trackers atividade, pequenos dispositivos portáteis que monitoram seus movimentos, pulsação, padrões de sono e mais. Uma vez que a preservação dos fanáticos de fitness obsessivos, "auto-monitoramento" tem o escopo de transformar a saúde. O número cada vez maior de pessoas com condições crônicas podem rastrear e informar eletronicamente seus sintomas, reduzindo o número de consultas de rotina (e caros) que precisam com a equipe médica e garantir uma resposta mais rápida às mudanças que requerem atenção profissional direta.

Auto-monitorização também desempenhará certamente um papel maior na saúde pública preventiva. Vestindo um pedômetro que conta o número de passos que você toma em um dia foi mostrado para estimular as pessoas a andar mais. O que aconteceria com o seu consumo de álcool e açúcar, se um dispositivo preso ao seu pulso exibida uma contagem contínua de sua ingestão de calorias e unidade para a semana?

Dr. Insel é parte de uma escola de pensamento que sugere que esta tecnologia é ainda mais adequado para a saúde mental. Os sintomas de depressão, por exemplo, são inconstantes, fluindo e crescente, sem padrão óbvio. A uma curta consulta com um médico uma vez a cada poucas semanas é, portanto, um meio pobre de diagnóstico. Mas a tecnologia wearable permite o monitoramento contínuo. Um pequeno dispositivo portátil pode monitorar seu tom de voz, padrões de fala e movimentos físicos, pegando os primeiros sinais de problemas. Um dispositivo, como um telefone móvel.

Sim, nós agora vivemos em um mundo onde o seu telefone pode observá-lo para ajudar a avaliar sua saúde mental. Se você não encontrar essa perspectiva perturbar, você é ou fantasticamente confiança das empresas e dos governos ou você ainda não pensou sobre isso o suficiente.

Mas essa sensação de desconforto não deve determinar a nossa resposta a tecnologia em saúde mental. Na verdade, devemos abraçar e encorajar os gigantes da tecnologia como eles procuram traçar a mente e suas fragilidades, embora com a condição de que podemos superar o enorme desafio de elaborar regras e regulamentos que protegem a privacidade e consentimento.

Porque, simplesmente, os sistemas de saúde existentes estão falhando e vai continuar a falhar na saúde mental. Mesmo se o atual modelo de financiamento do SNS era sustentável, o estigma que nos impede de discutir problemas de saúde mental garantiria a sua prevenção e tratamento tem um desproporcionalmente pequena fatia do bolo.

Nós derramamos cada vez mais bilhões para lidar com os piores problemas de saúde física, e com considerável sucesso. As taxas de mortalidade por câncer e doenças do coração caíram acentuadamente ao longo dos últimos 40 anos. Durante o mesmo período, as taxas de suicídio subiram.

Mesmo que o orçamento do SNS cresce, os gastos dos NHS trusts sobre a saúde mental está caindo. Se alguém com câncer foi tratado, nós diria que foi um escândalo. Algumas estimativas sugerem uma em cada cinco pessoas que precisam de "terapias da fala" não obtê-los. Em um pouco raro de pensamento esclarecido, alguns NHS trusts estão apoiando Big White Wall, um serviço online onde as pessoas podem denunciar anonimamente stress, ansiedade e depressão, fazer testes clínicos simples e conversar com os terapeutas.

A tecnologia nunca será uma panacéia para doenças mentais, ou o nosso fracasso social para enfrentá-los. Mas qualquer coisa que os torna mais barato e mais fácil e mais mundano para lidar com deve ser incentivada.

Se você acha que a idéia de Google avaliar o seu estado de espírito e seu telefone de acompanhamento que você para a depressão é preocupante, você está certo. Mas o que é mais preocupante é que permitir estas coisas é a opção menos ruim sobre a saúde mental.

"Nossos serviços de saúde mental são um dos grandes escândalos do nosso tempo" Foto: 
Getty Images

FONTES: 

ACTIVIST POST: Estaria Esta Capa De Revista "Elite" a Prever Um Evento Global Maior Para Novembro?

economista
Por Mac Slavo
Na semana passada altamente aclamado analista cíclica Bo Polny alertou para um iminente fracasso em ações que poderiam levar a um colapso completo em mercados mundiais em novembro. Como Michael Snyder observou recentemente, Polny tem previu com precisão os movimentos do mercado ao longo dos últimos três meses, sugerindo que sua teoria do ciclo atual pode valer a pena considerar:
Nos últimos meses, ele previu corretamente que os estoques dos EUA começaria a cair em julho, que haveria uma grande queda em agosto e que que o mês de setembro seria bastante monótona.Agora ele está dizendo que ele espera "Novembro a ser um colapso completo sobre os EUA e os mercados mundiais". Só porque ele foi bem no passado não garante que ele estará correto dessa vez, mas muitas pessoas (como eu) estão começando a prestar atenção.
Embora a queda de 2015 foi previsto para ser rochoso para a economia mundial e os mercados financeiros, ainda temos que ver o colapso full-on que muitos esperavam. Isto tem, em muitos casos, deixou a impressão de que a economia dos EUA continua a ser uma base sólida. Mas aqueles que seguem notícias econômicas e relatórios financeiros recentes de algumas das principais empresas do mundo sabem diferente.

Nós não podemos estar vendo um colapso evidente do sistema tal como a conhecemos, mas nos bastidores, é claro que estamos enfrentando uma implosão e perda de confiança. Isto é evidente pela fuga maciça de capital de alguns dos principais investidores do mundo em activos de refúgio como o ouro ea prata. Além disso, indivíduos ricos de todo o mundo estão acelerando seus esforços para preparar para a eventualidade de um colapso por estocando alimentos e adquirir elegantes abrigos de emergência.
Parece que os elite foram avisados ​​de morte iminente. Lindsey Williams, que era uma vez um membro deste círculo íntimo de motores globais e shakers disse que a elite frequentemente enviam sinais para avisar uns aos outros de eventos futuros. Williams, que previu com precisão o acidente em óleo com base em informações obtidas por meio desses contatos, disse recentemente que é bem possível que veremos um colapso financeiro mundial em algum momento entre setembro e dezembro de 2015.
O que é mais interessante sobre este período de tempo é que no início deste ano a revista The Economist publicou uma capa com o título de "O Mundo em 2015" Tendo em conta que a revista é de propriedade do ultra-elite da família Rothschild pessoas tomou conhecimento. A capa mostra líderes mundiais com alguma aparência desajeitada, incluindo a detonação de uma bomba nuclear no fundo. Um exame mais detalhado revela também uma referência interessante para duas datas específicas, o 3 de novembro e 5 de novembro.
Lotes de análise foi feito o estudo dos símbolos e do posicionamento de objetos nesta imagem para encontrar mensagens ocultas sobre eventos futuros. O que me chamou a atenção (graças a DarinHibbert) foi os números mostrados no canto inferior direito, 11,5 e 11,3, nesta ordem.Eu estou supondo que estas são datas que aparecem nas caudas das duas setas presas no chão em um ângulo, o que poderia representar um movimento descendente nos mercados globais nessas datas.
Estas datas são exatamente o mesmo que as anunciadas pelo secretário do Tesouro Jack Lew em entrevista na Squawk Box do CNBC na segunda-feira 19 de outubroDurante a entrevista, o secretário Lew alertou sobre um terrível acidente que poderia ocorrer se o Congresso não elevar o teto da dívida por 03 de novembro.
Em seguida, ele explicou: "Eu acabei de escrever uma carta ao Congresso na semana passada dizendo-lhes que a data é 03 de novembro, mas há algumas semanas nós pensamos a data foi novembro 5." (Fonte: CNBC)
The Economist-zoomOutra coisa interessante sobre essa imagem da capa é a posição de Obama smack no centro de todos os líderes do mundo. Eu não acredito que foi um acidente, mas mostra o seu papel-chave na nova ordem planejada essas pessoas querem impor ao mundo. Eu acredito que é mais uma confirmação de sua identidade, o filho da perdição. Ele é o escolhido que tem o total apoio da elite financeira para levar a cabo os seus planos malignos.
Como observado por Vigilant Citizen, há uma variedade de outros símbolos enigmáticos e previsões terríveis sobre capa da revista The Economist:
... Mais importante ainda, ele também inclui vários desenhos que são extremamente simbólico e fazem alusão a elementos importantes da agenda da elite.
... Um lado do globo olha estoicamente para o Ocidente, enquanto do outro lado aparece irado.Será que isto representa um confronto entre o Oriente eo Ocidente? A capa traz alguns outros símbolos relativos ao "aumento do Oriente". O que é mais inquietante é que, imediatamente sob esse globo com raiva, são retratados uma nuvem de cogumelo (o tipo que acontece depois que uma bomba nuclear se apaga) e um lançamento de satélite espião para o espaço.
... Dê uma olhada mais de perto os rostos das personalidades em destaque na capa. Alguns deles são em cores, enquanto outros estão em preto e branco ... Uma compilação rápida desses dados revela que aquelas em preto e branco parecem ser parte da elite (incluindo o cara ISIS que provavelmente funciona para eles) e aquelas em cores são "outsiders". É assim que a elite percebe o mundo?

Você estará chutando-se para não pegar prata a esses preços (Ad)

... A presença do Pied Piper nesta tampa 2015-temático é francamente preocupante. The Pied Piper of Hamelin é uma lenda alemã sobre um homem que usou sua flauta mágica para seduzir as crianças da cidade de Hamelin, para nunca mais ser visto novamente ... Esta figura folclórica datam da Idade Média é dito para representar tanto a morte maciça pela peste ou catástrofe, ou um movimento de imigração maciça. Ele também representa perfeitamente a juventude de hoje sendo "atraídos" e perplexo com a "música" da mídia de massa. Convenientemente o suficiente, há um pequeno direito menino sob flauta da Piper.
... Um urso panda vestindo uma China-bandeira Speedo enquanto flexiona seus músculos é uma forma bastante clara de retratar o fato de que a China está a ganhar poder. Próximo a ele é um lutador de sumô segurando uma bateria grande em que as polaridades (+ e -) estão claramente indicadas. Eles estão aludindo a um switch de polaridade em potência mundial do Ocidente para o Oriente?
Alguém poderia argumentar que estamos à procura muito longe para isso. Talvez a tampa Economist é nada mais do que capitulação de um artista do mundo em 2015 com ângulos conspiratórias qualquer.
Mas, considerando que a própria revista é de propriedade de uma das famílias mais ricas do mundo e que se acredita estar no centro das maquinações económicos, monetários e políticos, talvez dando-lhe um segundo olhar é um esforço digno. Como Lindsey Williams disse em numerosas ocasiões, a elite frequentemente prever as suas actividades com insiders antes do tempo.
É isso que está acontecendo agora?
Na oportunidade off que mesmo uma pequena porção de capa de revista que é preciso, em seguida, com os preparativos de emergência no local pode ser uma boa idéia. Sabemos que os elite estão prontos. Sabemos também que o governo dos EUA foi se preparando para mais de uma década. Talvez o resto de nós deve seguir a sua liderança.

FONTE:
http://www.activistpost.com/2015/10/does-this-elite-magazine-cover-predict-a-major-global-event-for-november.html